segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Inveja pode!! Avareza pode!! Sexo?? Bem....


Vamos fazer uma pequena enquete? Quantas vezes, na denominação que você freqüenta, você já ouviu alguém confessando um pecado sexual? ___________________
Quantas vezes você já viu pessoas serem afastadas do púlpito por conta desta casta de pecado? _____________________
Sei que alguns de vocês nesta hora podem estar se perguntando: “A que considerações este rapaz quer chegar?”
Outros ainda podem estar já alfinetando alguns comentários em suas mentes: “ Só falta ele querer dizer que isso não é pecado!”
Para ambos os tipos de leitores darei respostas porem uma última pergunta antes: Alguém em sua igreja já foi afastado por qualquer um dos outros pecados capitais??
Permaneci tempo suficiente dentro da igreja para notar que curiosamente os pecados sexuais são de longe os mais odiados pelos puritanos de plantão. O que me causa certa estranheza é que não vejo em nenhum ponto das escrituras Jesus solidificando o status do pecado sexual como digno de maior atenção. Muito pelo contrário! Ao se deparar com uma mulher pega em ato de adultério Jesus não escandalizou-se sobremaneira pelo pecado ora cometido e simplesmente o tratou como qualquer outro. Verifique também caro leitor (a), que as pessoas para as quais nosso Senhor deferiu a maior parte dos ataques verbais foi justamente a classe que não cometia este tipo de pecado. Os fariseus e estudiosos das leis!
Sinceramente levaria mais a sério a igreja se algum fiel ficasse em “disciplina” por ser glutão. Certamente muitos pastores perderiam o lugar ao púlpito por isso. E o que falar dos invejosos, preguiçosos , orgulhosos dentre outros que necessitariam de uma “punição adequada” por estarem contidos no Rol dos pecados “mais-mais”? Ninguém seria capaz de subir no altar e confessar que inveja o irmão ao lado?
Certa vez estava conversando sobre o tema com o @O_cristiano e levantando todas as considerações do porque certos tipos de pecados sexuais escandalizam mais. Fatalmente chegamos ao tema SEXO ORAL. Eu tinha feito a lição de casa (ao menos achava isso) e desferi o primeiro argumento contra a prática:
“Boca não foi feita para isso!”-Afirmei categórico.
Depois de uma longa pausa meu bom amigo replicou:
“Também não foi feita para beijar!”

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