segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Festa RAVE gospel



Em nome da contextualização e da necessidade de se modernizar a propagação da Palavra de Deus, tem sido comum por parte de alguns pastores e líderes evangélicos a utilização de estratégias diferenciadas na “evangelização”.
 
A cada instante, movidos por poderosas revelações, novas e mirabolantes estratégias tem sido criadas na expectativa de arrebanhar para os apriscos da fé, um número cada vez mais significativo de jovens. E é pensando assim que eventos dos mais estranhos possíveis têm sido criados por parte da liderança evangélica neste país, como por exemplo, o aparecimento de boates e discotecas gospel. Aliás, você já reparou que nós evangélicos temos a facilidade de transformar tudo em gospel? Para tais pastores, boates e discotecas tornaram-se “álibis” indispensáveis para se pregar “as boas novas” de Cristo Jesus. Na verdade, neste Brasil tupiniquim, cada vez mais em nome de uma liberdade cristã, os jovens abandonam a palavra e o discipulado bíblico em detrimento às festas e eventos que celebram efusivamente o hedonismo exacerbado de um tempo pós-moderno.

Para piorar as coisas, tais evangélicos criaram a RAVE GOSPEL. Confesso que fico estupefato com a capacidade evangélica de elucubrar sandices. Sem sombra de dúvidas isso é O FIM DA PICADA. Ouso afirmar que do jeito que a coisa anda daqui a pouco teremos um tipo de ecstasy gospel.

Prezados, confesso que estou absolutamente perplexo e preocupado com os rumos da igreja evangélica brasileira. Isto porque, em detrimento do “novo” têm-se optado por um caminho onde se negocia o que não se pode negociar. Cadê o compromisso com a Santa Palavra de Deus? Onde está o imperioso desejo de se fazer à vontade do Senhor em todos os momentos da vida? Por que será que temos coxeado entre dois pensamentos?

Pois é, isto posto, chego a conclusão que mais do que nunca a igreja evangélica brasileira precisa de uma nova reforma.

Com lágrimas nos olhos,

Renato Vargens

O Diabo vai ao Analista


Carlos Moreira

Todos nós possuímos certos mecanismos que, em psicologia, chamam-se mecanismos de defesa.  Eles têm por finalidade reduzir manifestações que podem colocar em perigo a integridade do “ego” – uma instância da personalidade definida como o nosso eu mais perceptível.

Quando o indivíduo não consegue lidar com determinadas situações, entra em ação estes mecanismos de defesa, processos subconscientes ou mesmo inconscientes que acabam permitindo a mente encontrar uma solução para o conflito que não pôde ser resolvido no nível da consciência.

Esses mecanismos de defesa têm por base a angústia. Quanto mais angústia, mas fortemente atuam. Freud estudou bastante este tema e nos revelou que um dos mais importantes destes mecanismos é a “Projeção”. Trata-se da transferência de atributos pessoais de determinado indivíduo – pensamentos inaceitáveis ou indesejados, por exemplo – a outra pessoa.

O filósofo Ludwig Feuerbach, estabeleceu paralelos entre sua teoria da religião com a idéia de projeção psicológica, e escreveu como uma de suas conclusões que, “a concepção de uma divindade antropomórfica, trata, na verdade, de uma projeção dos medos e ansiedades dos homens”. Foi dentro deste contexto que escreveu uma de suas frases mais famosas: “Deus foi criado à imagem e semelhança do homem”.

Posto isto, base mínimia para as argumentações que se seguem, quero especular sobre um fenômeno que, como pastor, tenho presenciado sistematicamente na “escuta terapêutica”: a atribuição ou transferência de culpa de atitudes das pessoas para a figura do “diabo”.

Em nossos dias, o “diabo” é o grande culpado por boa parte dos problemas que enfrentamos e este “fenômeno”, pasmem, carrega em si até certo grau de espiritualidade, pois, afinal de contas, o sujeito está sendo “atacado por “satanás”! Como já citei em outros textos, o diabo na “igreja” é criatura das mais conhecidas e reverenciadas. Não raro, é tratado com status de ator Hollywoodiano, pop star gospel, chega a dividir com Deus boa parte das citações em um sermão.   

Só que, até hoje, ninguém nunca havia avaliado os supostos “estragos” que eventuais acusações e transferências causaram na “alma” do “tinhoso”. De tanto ser culpado por coisas que jamais realizou, atos que não cometeu e situações das quais não participou, o diabo começou a desenvolver certas deformidades comportamentais. No começo era apenas um leve sentimento de culpa, mas a coisa se aprofundou e começou a virar disfunção de auto-imagem. Em seguida, baixa auto-estima, depressão e, por fim, síndrome do pânico!

Apavorado com a situação e, de forma recorrente sendo acusado pelos “crentes” como culpado de tudo que lhes sobrevém, o diabo resolveu, como recurso último, já num grau de desespero extremo, ir ao analista. O trecho abaixo é parte da anamnese realizada pelo psicanalista no primeiro contato que teve com o “rabudo”.

- (Terapeuta) Vamos lá, deixe essa timidez de lado, pode falar. O que lhe incomoda?

-
(diabo) Doutor eu estou me sentindo muito mal... sinto ânsia de vômito, sudorese,  taquicardia e, as vezes, pânico!

-
(Terapeuta) Sei, mas ao que você atribui tais sintomas?

-
(diabo) Bem, doutor, eu estou carregando um fardo muito pesado. Os “crentes” colocam a culpa em mim por tudo o  que lhes acontece. Isso tem gerado um constante estado de angústia. O Sr. tem idéia do que é ser acusado por algo que, em absoluto, realizou?

-
(Terapeuta) Não. Dê-me um exemplo para que eu possa entender melhor?

-
(diabo) O cara é um safado; vive no trambique... nota fria, caixa dois e tudo mais. Um dia chega à fiscalização e o cretino afirma: “isso é coisa do diabo!”. O sujeito não ora, não lê a bíblia e aí diz que sua falta de disciplina é “coisa do diabo!”. Ele não cria os filhos com valores, com princípios, em casa é o pior exemplo possível, e quanto eles se desencaminham na vida, assevera: “isso é coisa do diabo”!

-
(Terapeuta) Realmente, isso é algo muito sério...

-
(diabo) É doutor, mas não fica só nisso não... Veja só: o sujeito toma uma decisão sem   pensar, irrefletidamente, e o que ele diz quando bate com a cara na parede: “isso é coisa do   diabo”! Se tem um temperamento descontrolado, iracundo, provocador, toda vez que se   desentende com alguém conclui: “isso é coisa do diabo”! Quando se endivida, desorganiza-se financeiramente por não conseguir segurar o cartão na carteira, diz que está “quebrado”   porque deu uma “brecha para o diabo!”.

-
(Terapeuta) Cidadão, a situação é complicada.

-
(diabo) E tem mais doutor... O cara vem cheio de paranóias, uma família pra lá de louca,   alma desestruturada, traumas, medos, e diz que a “doideira” dele é "coisa do diabo".   Imagina?! O sujeito é mal amado, mal resolvido, carente, paranóico, e tudo é “coisa do   diabo!”. Se o cara mergulha no vício, o que eu ouço? “Isso é coisa do diabo”. Se vive na   mentira, diz que o responsável sou eu, afinal, eu sou o “pai da mentira”! A desgraça torna-se   ainda maior porque eu não ganho nada com isso! Falam o tempo todo no meu nome, mas,   “crédito” que é bom, nada! Assim não tem quem agüente!

-
(Terapeuta) Bem meu “amigo”, seu tempo, infelizmente, acabou. Como disse, estou achando   que você está muito ansioso. Vou ter de lhe receitar um ansiolítico!

-
(diabo) Para que serve?

-
(Terapeuta) Para controlar a sua ansiedade.

-
(diabo) Você está louco! Eu vivo de gerar ansiedade nos outros e você quer tirar a minha?   Doutor creia-me, estou com muito medo de não ter mais nada o que fazer contra a existência   humana.

-
(Terapeuta) Mas seu diabo, como é que o senhor ganha à vida?

-
(diabo) Bem, eu vivo de gerar medo, culpa, angústia e ansiedade nas pessoas. Eu mato os   seus sonhos, roubo suas sensações, destruo suas almas. Na verdade, sou um grande   “coreógrafo”. Crio cenários para as pessoas atuarem na “peça”, mas elas é que fazem as   escolhas e desempenham os “papéis”.

A seção termina... O analista diz: “bem, vá até a farmácia, compre o medicamente, e me ligue! Vamos avançando no tratamento...”.  O diabo se despede, sai cabisbaixo, arrastando o rabo, deprimido, e dirige-se a drogaria mais próxima. Aí toca o telefone da secretária. O doutor diz: “manda entrar o próximo”, e entra o outro paciente... É um “crente”. O doutor pergunta:

- (Terapeuta) Bem, meu amigo, qual é o seu problema?

-
(“Crente”) Doutor, estou meio sem jeito.... É que eu dei uma “brecha” sabe, uma escapadela;   traí minha mulher.

-
(Terapeuta) E quando foi isso?

-
(“Crente”) Ah doutor, tem sido algo constante. Antes de vir para cá, por exemplo, aconteceu. 

-
(Terapeuta) Mais meu amigo, o que você acha que está acontecendo na sua vida afetiva?

-
(“Crente”) Não sei doutor, tenho pensado muito sobre esse assunto... e foi assim   que cheguei à uma conclusão: “isso é coisa do diabo”!

Aí o analista exaltado levanta-se da cadeira, faz cara feia e esbraveja: “deixe de ser safado! Que diabo coisa nenhuma! O diabo acabou de sair daqui ainda agora, deprimido, mais pra baixo do que rabo de elefante, e você me vêm com este papo da carochinha! Tome vergonha na sua cara e assuma a responsabilidade por seus atos...”.

É amigos, como disse Stendhal: “Quem se desculpa, acusa-se”.

Quero deixar claro: creio que o diabo existe e que, segundo Jesus e o Evangelho, ele veio para “roubar, matar e destruir”. Creio que é o “acusador dos irmãos”, que precipitou-se do céu por querer ser igual a Deus, que subverte toda a beleza da criação e conspira contra o que é bom e faz o bem aos filhos de Deus. Creio que anda ao derredor como “leão que ruge”, louco para tragar algum incauto. Agora, dizer que tudo o que ocorre no meio “evangélico”, na vida de gente que não tem temor nem de Deus, quanto mais do diabo, é coisa do capeta, aí já é demais para mim! Diante disso, meu mano, só dá para pensar o seguinte: durma o diabo com um barulho desses...

Carlos Moreira é culpado por tudo o que escreve. Acredita que nossa luta é contra principados e potestades, mas acha ridículo a fantasmagoria na qual a "igreja" mergulhou. Outros textos seus podem ser lidos no Genizah e na Nova Cristandade.



Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/

Conheça a Igreja Apostólica do Reino da Berinjela em Pó


Por Hermes C. Fernandes


Semana passada minha esposa descobriu mais uma receita ‘milagrosa’ para emagrecer. Trata-se do pó da berinjela. Segundo um vídeo que assistimos no youtube, bastaria levar a berinjela ao forno, assá-la bem, deixando-a desitradar-se, e depois moê-la. Daí, é só misturar o pó da berinjela a qualquer suco e tomar esperando o milagre.

A pedido dela, fui ao supermercado comprar 1 kg. de berinjela. Não fiquei muito animado quando vi que o preço dela aqui nos Estados Unidos é bem maior que no Brasil. Mas tudo bem. Pelo menos me ajudaria a livrar-me de alguns centímetros de barriga.

Fizemos tudo como pesquisamos na internet. Misturamos o pó ao suco de uva e tomamos. Já faz mais de uma semana, e ainda aguardamos o tal milagre.

Resolvi pesquisar um pouco mais e deparei-me com a razão pela qual a berinjela parecia não fazer muito efeito para nós.

Além do tal pó, o candidato ao emagrecimento deve seguir uma rigorosa dieta e fazer exercícios e caminhadas diários.

Êpa! Peraí… quer dizer que eu tenho que caminhar trinta minutos todos os dias, deixar de comer as iguarias que tanto aprecio, freqüentar uma academia, e no fim… é a berinjela que recebe as glórias?

E que tal se eu fizer todas essas coisas, sem precisar ter o trabalhão de moer berinjela? Será que eu não terei os mesmos resultados?

Pois da primeira vez que emagreci, perdi trinta quilos sem precisar recorrer a qualquer fórmula mágica. Apenas caminhando, fazendo ergométrica e comendo menos.

Onde é que quero chegar com esta analogia? (não sei se todos perceberam, mas é uma analogia tirada da vida real).

Ontem postei um artigo falando dos ministérios enganadores que seguem prosperando, sem que isso signifique que tenham a aprovação divina.

Logo recebi o comentário de alguém achando que eu estava me referindo a uma determinada denominação. Postando como anônimo, defendeu sua igreja declarando que foi lá que teve sua vida transformada, foi curado, alcançou prosperidade, tal e coisa, coisa e tal… Muita gente parte do mesmo raciocínio. Ora, se tem tanta gente sendo beneficiada, então, deve ser de Deus, e não pode ser criticada. Se está sempre lotada, é porque Deus aprovou. Será?

E se tais igrejas não passarem de “pó de berinjela”?  A pessoa que lá chega, deposita sua fé em Deus, busca, ora, e eventualmente é alcançada, mas em vez de reconhecer em Cristo a fonte única das bênçãos, prefere creditá-las à tal igreja, à ‘fogueira santa’, ou ao bispo, pastor ou apóstolo.

Desde os tempos apostólicos, já havia quem pregasse a Cristo com motivações excusas. Nem mesmo Jesus os coibiu, e ainda impediu Seus discípulos que o fizesse (Mc.9:38-40). Paulo chega a dizer que não se importava, desde que Cristo fosse anunciado (Fp.1:15-18). Porém, isso não significa que Jesus ou Paulo estivessem endossando a pregação de tais homens. Em vez disso, Paulo nos admoesta a quem não recebamos quem quer que pregue um evangelho que vá além do genuíno (Gl.1:6-9). E mais: se abraçamos outro evangelho, consequentemente recebemos ‘outro espírito’ (2 Co.11:4). E é aí que mora o perigo. Muita gente tem recebido outro espírito, achando tratar-se do Espírito Santo de Deus. Será por isso que em algumas igrejas, pessoas recebem supostamente o Espírito Santo na quarta-feira, e quando chegam na tal “sessão do descarrego”, manifestam demônios?

Não duvido que nesses ambientes haja pessoas sinceras, e que têm sido alvo das misericórdias de Deus. Porém, os créditos por qualquer benefício deve ser dado ao Senhor. As Escrituras são enfáticas em dizer que Ele não divide Sua glória com ninguém.

A prova bíblica de que sinais miraculosos nem sempre significam aprovação divina pode ser encontrada em Isaías 29:13-16. Leia atentamente:
“Diz o Senhor: Este povo se aproxima de mim com a sua boca, e com os seus lábios me honra, mas o seu coração está longe de mim. O seu temor para comigo consiste só em mandamentos de homens, em coisa aprendida por rotina. Portanto, continuarei a fazer uma obra maravilhosa no meio deste povo, uma obra maravilhosa e um assombro; a sabedoria dos seus sábios perecerá, e o entendimento dos seus prudentes se esconderá. Ai dos que profundamente escondem do Senhor o seu propósito, e fazem as suas obras às escruas, e dizem: Quem nos vê? E quem nos conhece? Vós a tudo perverteis! Como se o oleiro fosse igual ao barro, e a obra dissesse do seu artífice: Ele não me fez; e o vaso formado dissesse do seu oleiro: Nada sabe.”
Confesso que não me impressiono com sinais externos, do tipo, curas, exorcismo, prosperidade. Acredito que o próprio diabo posa promover tais sinais com a intenção de manter as pessoas cativas no erro. Mas quando me deparo com o milagre da conversão, cálo-me reverentemente. Só Deus é capaz de transformar o caráter de alguém. E sinceramente, creio que haja gente realmente convertida em qualquer lugar onde o nome de Jesus seja professado. Este é o maior de todos os milagres. Porém, não deve ser creditado à instituição, mas exclusivamente a Cristo.

Pessoas realmente convertidas não conseguem ficar muito tempo onde o que tem sido pregado não corresponda ao testemunho do Espírito Santo em seu coração. E Este, por Sua vez, testifica acerca da Verdade do Evangelho, e não das convenções e doutrinas humanas.

Chega o momento em que só resta ao convertido uma opção: sair em busca de pastos verdadeiramente verdejantes; romper com o sistema eclesiástico do qual tornou-se prisioneiro, e encontrar um lugar saudável onde possa congregar livremente.

Quem quiser contentar-se com o “pó de berinjela”, sinta-se à vontade.


Hermes Fernandes é agente sabotador do império das trevas e conspirador do Reino de Deus. Colabora com o Genizah

O cão, a padaria e a música gospel.


Há pouco soube de uma história no mínimo intrigante: Um colega de ministério foi convidado para pregar numa proeminente igreja. Ao chegar ao local do culto, foi convidado por um dos pastores a conhecer a mais nova aquisição do povo de Deus: uma padaria completa! Ele olhou aquilo e pensou com seus botões: Que legal! Esses irmãos montaram uma padaria para saciar a fome das pessoas! No entanto, o que ele não podia imaginar era que o real motivo de se montar à padaria era outro.
Na ocasião o pastor anfitrião falou todo orgulhoso: "Agora até a nossa ceia é sem contaminação dos ímpios! Nós produzimos os pães que são distribuídos na ceia! Não tem mão de ímpios na produção do pão!” O pastor ouvindo isso disse: “Vocês gastaram dinheiro montando uma padaria por este motivo”? Não é para abrandar a fome dos famintos? Não é para tentar mudar o futuro de tantos jovens que precisam de uma profissão? Não daria para fazer desta padaria uma oficina de padeiros?
Caro leitor, me assusta o fato em perceber que parte da Igreja de Cristo continua tratando a vida de forma dualista. Ora, aquela igreja considerava os pães confeccionados por padeiros não cristãos como profanos. No entanto, segundo a sua visão, se um crente confeccionasse os pães, estes seriam santos. Ora, é exatamente isso que alguns tem feito com a música, se os autores forem crentes, Deus está no negócio, caso contrário, o cramulhão é o culpado.
Para eles era muito mais importante confeccionar “pães santos” do que alimentar os famintos que vivem a seu redor.
Pois é cara pálida, dias complicados os nossos! Como bem afirmou o André Reverbério é muito mais fácil colocar a culpa no cão!

Pense nisso!

Renato Vargens

Leviciados



O vício é um problema da atualidade que mais tem sido usado para destruir vidas e famílias inteiras.
Existem vícios de todos tipos, para todas as idades e de todas formas possíveis.


Semana passada, fiquei pasma com uma reportagem sobre uma nova droga que está atingindo os jovens. Seu nome é Droga Virtual.


Isso mesmo! Droga através da Internet. Onde pessoas baixam músicas que causam as mesmas sensações das drogas atuais.
Aparentemente inofensiva, ela chegou e está ganhado adeptos que, para se drogarem precisam apenas de um fone e alguns míseros dólares.
Pensando na música como droga, uma coisa me veio ao coração - Como as igreja estão cheias de músicos viciados! Falo dos Levitas ou "Leviciados" ( Músicos viciados em música).
Existe isso? Sim, estão dentro das igrejas. Verdadeiros viciados em música! Que quando tocam entram em transe: "Oh! como EU toco bem, como sou bom!".

Vamos ver alguns sintomas:

1)
Não consegue viver sem.

Um Leviciado diz:
Se alguém me tirar o meu ministério eu morro!" ou "Não consigo viver sem, é a minha vida".

2) Crise de abstinência

Um Leviciado sofre se:
Não gosto de ser disciplinado! Se me colocar no 'banco' eu saio da igreja" ou " Só vou ao evento se eu tocar (cantar), ao contrário, não participo de nada"
Seu lema é: "Eu preciso tocar. Desde que eu toque, nada mais importa"



3)
Nada os impedi de adquirir sua droga

O Leviciado ignora quando:

O Espírito Santo fala: "Ei, você não está apto para tocar hoje. Você se masturbou" ou " Você fornicou com seu namorado(a) e precisa se arrepender" e também " Você não está falando com aquele irmão, e por isso, a bênção do Senhor não pode vir sobre a igreja" e por fim" Você não pode ministrar porque é ladrão dos dízimos" etc.
Para os Leviciados seus pecados não lhe trazem mais peso. Em nome vicio passam por cima dos princípios básicos da palavra de Deus, perdendo assim a capacidade de identificar seus pecados que as vezes estão batendo na "cara" do povo que o está assistindo.
x x x

As vezes, os Leviciados são pessoas cheias de boa vontade, é por isso que, são na sua maioria tolerados pelos líderes. São encarados como pessoas que amam "Tocar(Cantar)" e vistos como alguém que não é tão crente, mas, tem boa intenção.

"Por mais que nossas motivações sejam certas, se o princípio é errado, o resultado será morte".
Coty, O Obreiro aprovado, pág 29

Boa vontade não é o suficiente para ser um bom levita da casa do Senhor. É preciso ter bons princípios. E um levita cheio de princípios, jamais terá a música como uma droga. E ainda que alguém o impeça de tocar, ele não morrerá, porque sua vida não depende da música e sim do Senhor, a verdadeira motivação.




Um abraço,

Fabi felix

Aqui mora um pecado feliz



O pecado precisa de um ambiente bem preparado para entrar em cena. Não é em qualquer lugar que ele pode dar as caras e morar. Ambientes são criados por nós. Nós os fazemos, os decoramos, os preparamos. Podemos fazê-los para acomodar as coisas boas que vem de Deus ou para acomodar as coisas más vindas da ação do pecado.


Davi preparou um grande ambiente para o pecado morar. No início da construção, da sacada de seu palácio, viu uma mulher desavisada, lindíssima tomando banho. Começou então na mente de Davi a preparação do ambiente. Se Davi estivesse empenhado em preparar ambientes para a ação de Deus, certamente teria entrado e buscado coisas saudáveis para povoar a sua mente excitada.


Mas não foi assim que aconteceu. Davi começou a construir e a decorar o ambiente para o pecado e o pecado já estava morando ali. “Davi mandou perguntar quem era. Disseram-lhe: É Bate-Seba, filha de Eliã e mulher de Urias, o heteu.” (1 Sm 11. 3). Era casada! Talvez aqui fosse o momento de Davi dar um breque e preparar o ambiente para Deus e não para o pecado. Davi deveria ter ligado o seu trator e destruído a pequena construção já erguida e decorada para o pecado.


Mas não foi assim que aconteceu. Davi quer possuí-la, e se empenha em preparar melhores condições de moradia para o pecado. “Então, enviou Davi mensageiros que a trouxessem; ela veio, e ele se deitou com ela.” (1 Sm 11. 4). Pronto, o pecado já havia se mudado definitivamente de “mala e cuia” para a vida de Davi. Talvez aqui fosse o momento de Davi ter se arrependido profundamente de sua loucura e destruído possibilidades de futuras ampliações e mais ambientes decorados para o pecado desfrutar.


Mas não foi assim que aconteceu. O pecado gosta de ter à sua disposição variados ambientes para morar. Bate-Seba engravida. Davi arma uma estratégia para parecer que o marido de Bate-Seba, Urias, a tinha engravidado, mas a estratégia falha. Talvez aqui fosse o momento de assumir o erro e desmanchar os próximos ambientes onde o pecado se hospedaria.


Mas não foi assim que aconteceu. O pecado quer ambientes onde promova o máximo de dor e destruição na vida das pessoas. Davi, então, arma o ambiente mais terrível e mais apreciado pelo pecado. “Pela manhã, Davi escreveu uma carta a Joabe e lha mandou por mão de Urias. Escreveu na carta, dizendo: Ponde Urias na frente da maior força da peleja; e deixai-o sozinho, para que seja ferido e morra.” (1 Sm 11. 14-15). Urias morreu! Talvez depois da morte de Urias, Davi devesse reavaliar a sua maldade e assumir a sua culpa diante das pessoas e de Deus, criando assim um ambiente onde o Senhor o guiasse.


Mas não foi assim que aconteceu. O pecado nunca está feliz. Ele sempre deseja uma nova decoração e um novo e inusitado ambiente para agir. Agora Davi casa com a mulher do homem a quem ele traiu e mandou matar. “Passado o luto, Davi mandou buscá-la e a trouxe para o palácio; tornou-se ela sua mulher e lhe deu à luz um filho.” (1 Sm 11. 27). Talvez fosse o momento de escutar a consciência e destruir os ambientes do pecado, toda a farsa, toda a mentira e se arrepender.


Mas não foi assim que aconteceu. Davi ficou quieto, mantendo vivos e decorados os ambientes que havia criado para o pecado. Davi até comprou aquela plaquinha e colocou no jardim da casa de vários cômodos construída para o pecado: “Aqui mora um pecado feliz!”


Porém, Deus, que é um destruidor dos ambientes do pecado, mandou até Davi um profeta chamado Natã, que com um trator de potência descomunal passou por cima de Davi e de seus ambientes desenhados engenhosamente para o pecado. “Por que, pois, desprezaste a palavra do SENHOR, fazendo o que era mal perante ele? A Urias, o heteu, feriste à espada; e a sua mulher tomaste por mulher, depois de o matar com a espada dos filhos de Amom.” (1 Sm 12. 9)


O trator do Senhor não deixa em pé sequer uma parede onde o pecado agiu. Davi sofreu muito com as conseqüências de preparar ambientes para o pecado morar. Sofreu muito para destruir as paredes já criadas para o pecado, mas conseguiu, debaixo de lágrimas e de muita dor.


Nós não somos diferentes dele. Também sabemos construir estes ambientes e os construímos. Cabe a nós sempre avaliar que tipo de ambientes estamos construindo, e ao menor sinal de que estivermos construindo ambientes ao pecado, pararmos imediatamente, ligarmos o trator e destruí-los totalmente, substituindo-os por ambientes onde Deus esteja e que O agrade.




Material extraído do site
http://www.esbocandoideias.com/

Crise de integridade



Para especialistas, o descrédito da liderança evangélica perante a sociedade se deve em grande parte a deslizes éticos e morais cometidos pela própria Igreja.

Deu na CNN: jovem pastor de uma das maiores denominações evangélicas da Austrália confessou ter mentido nos últimos dois anos para a igreja, família e amigos, dizendo que tinha câncer. Para se passar por doente em fase terminal, ele chegou a raspar o cabelo e as sobrancelhas e andava com um tubo de oxigênio ligado ao corpo. A farsa lhe rendeu milhares de dólares, arrecadados junto aos fiéis de sua igreja para o suposto tratamento, que nunca aconteceu. Segundo palavras do próprio impostor, o pastor Mike Guglielmucci, a “vida dupla” serviu, entre outras coisas, para ocultar seu maior pecado – o vício na pornografia, fato narrado na reportagem O Evangelho segundo o SexxxChurch, nesta edição. Rumorosas também foram as quedas de ícones dos púlpitos, como o televangelista americano Jimmy Swaggart, flagrado com prostitutas, ou o pastor brasileiro Caio Fábio D’Araújo Filho, um dos mais destacados líderes evangélicos já surgidos no país, que há exatos dez anos revelou um caso extraconjugal que abalou seu multifacetado ministério.


Se é verdade que todo o ser humano vive em crise de integridade desde o pecado original, também é fato que este mal nunca assolou tanto os líderes evangélicos, freqüentemente envolvidos em escândalos muito diferentes do “escândalo do Evangelho” citado pelo apóstolo Paulo. Coincidência ou não, recente pesquisa do Ibope revelou que o número de pessoas que não confiam nas igrejas evangélicas subiu de 41% para 44%, e o contingente de pessoas que confiam nelas caiu para 52 por cento. Segundo o instituto de pesquisas, isso fez com que as igrejas evangélicas despencassem da 8ª colocação para a 11ª posição entre as instituições mais confiáveis, atrás de instituições como a TV, empresas privadas e até dos produtores de soja.

Para o historiador Ziel Machado, secretário da Comunidade Internacional de Estudantes Evangélicos (CIEE), não há dúvida: a crise de integridade das lideranças religiosas é a principal responsável por essa queda na credibilidade das instituições evangélicas. Para ele, há outros termômetros tão precisos quanto as pesquisas para aferir isso. “Basta uma simples observada nas livrarias cristãs. Nunca se viu um volume tão grande de obras abordando essa temática da crise de integridade entre os pastores”, diz. O escritor Jaime Kemp, mestre em teologia e doutor em ministério familiar, é autor de duas dessas obras. Ele lançou, há algum tempo, os livros Pastores em perigo e sua continuação, Pastores ainda em perigo (Editora Hagnos), nos quais aborda o problema. “A Igreja Evangélica tem padecido com a escassez de integridade em sua liderança, seja em nível moral ou na vertiginosa e constante quebra dos relacionamentos familiares”, constata.

Kemp, que é referência no segmento evangélico brasileiro quando o assunto é família, identifica nessa crise um dos principais motivos do descrédito social em relação aos crentes, sobretudo em relação à sociedade em geral. “Essa triste realidade tem abalado a nossa credibilidade não somente nas igrejas, mas também em um mundo crítico e observador, que não perde as oportunidades, já volumosas, para tripudiar a Igreja de Cristo”, lamenta.



Leia o Artigo completo em:

http://www.montesiao.pro.br/estudos/lideranca/crise_integridade.html

Vírus espirituais


Por Nando

“Então disse Samuel: Que balido, pois, de ovelhas é este aos meus ouvidos, e o mugido de vacas que ouço?” 1Sm 15:14


Ainda nos tempos de hoje podemos ouvir estes mesmos balidos e mugidos que o profeta Samuel ouviu neste trecho da história, barulhos que soam aos nossos ouvidos, que são espirituais de uma forma triste e barulhos estes que entristecem o coração de Deus. Estamos vivendo tempos em que a pregação do evangelho tem se corrompido de tal forma que o que não é e muito menos vem de Deus tem entrado no corpo de Cristo e profanando algo que tem vida e verdade e podemos chamar isto de vírus espirituais, sabemos que vírus não podemos ver, ouvir ou sentir até que consiga por uma baixa imunidade do corpo entrar e ali fazer festa, tentando acabar com as células e por fim com a vida, isto é o que está acontecendo com a igreja, vírus espirituais estão se infiltrando no nosso meio e devemos combate-los com armas que não são carnais, mas espirituais, porém devemos conhecer que vírus são este que tentam acabar com as nossas promessas, vamos ver alguns vírus que estão distorcendo a palavra de Deus e assim tentando matar o corpo de Cristo:


O VÍRUS DA DESUNIÃO DENOMINACIONAL:MT:7:1-5
Hoje podemos ver denominações que pregam a palavra de Deus, agem as vezes como pessoas de Deus, mas existe dentro do seus corações algo que não vem de DEUS...olham de forma diferenciada para pessoas que não estão na mesma igreja, mas que usam da mesma pratica de fé que é a Bíblia, olham os defeitos dos outros, mas não olham para seus próprios defeitos, acham que são donos da verdade, que sabem tudo, mas mal sabem eles que estamos perdendo muito com essa desunião.
Querido, o teu irmão não é o teu inimigo, o teu inimigo é Satanás, que terá a cabeça esmagada em nome de Jesus após vencermos este vírus;


O VÍRUS DA RELIGIOSIDADE:MT:23:13-36
A religiosidade tem destruído algo que Deus se agrada muito que é a intimidade e a simplicidade na presença dEle, pessoas se acham o santo dos santos porque as vezes usam os usos e costumes da igreja mais importantes do que alegrar o coração do nosso Deus. Parece que o sacrifício de Cristo na cruz não foi o suficiente para essas pessoas, que afastam aqueles que tanto necessitam de uma palavra de conforto e consolo, Jesus certa vez disse: “que não veio para os sãos , mas sim para os doentes”...e hoje não estamos curando os doentes, estamos adoentando os sãos, com doutrinas que não são e nunca serão de Deus, porque Deus é amor e temos que combater este vírus e expulsa-lo das nossas igrejas;


O VÍRUS DO PODE TUDO (fermento velho):1CO:5:1
Sabemos que onde o espírito de Deus está ali há liberdade, mas estão usando esta frase para colocar o mundo dentro da igreja, esquecendo que segundo a palavra de Deus o velho homem morreu e que em nós quem vive é Cristo, todavia sabemos que o oito e nem o oitenta é o que Deus quer de nós, o Senhor disse que Ele é o centro, por isso não podemos ser tão religiosos a ponto de deixar de desfrutar as maravilhas que Deus fez para nós, mas também não podemos deixar a imoralidade, a sensualidade e a imitação do mundo se misturar com a santidade, Deus quer isso de nós, não pessoas fechadas, porque temos Deus dentro de nós através do Espírito Santo e se temos Deus temos que ser pessoas abertas, mas abertas para conhecer mais de Deus, vamos destruir este vírus em nome de JESUS;


O VÍRUS DO ESTRELISMO:LC:22:27
O Senhor nos dá dons e devemos fazer destes dons um canal de bençãos para as pessoas que são carentes de uma prova do amor de Deus, mas infelizmente nos deparamos com o vírus do estrelismo, acham que por que cantam bem ou pregam com eloquência invejável acham que podem se sentir intocáveis, cantores sem intimidade, pregadores sem Deus, tudo isso acaba com o corpo de Cristo, louvo à Deus por não nos desamparar e sei que esses mesmos passarão por um estreito até que mudem a sua personalidade e tenham não mais as suas, mas a de Cristo, porque até deles Deus não abre mão, vamos destruir este vírus;


Vírus espirituais entram no corpo e tentam de toda forma acabar com as células e por fim na vida deste corpo que é o de Cristo, mas sabemos que o próprio corpo produz algo que chamamos de anticorpos, que existem para acabar com os vírus e no caso. O que são estes anticorpos? São as nossas orações, a nossa adoração, a nossa busca incessante por conhecer mais de Deus, a busca por dons, a busca em aprender e entender mais a palavra de Deus que tem vida e é a verdade e ter a certeza que somos mais que vencedores e nada poderá abalar a nossa fé que está em Cristo Jesus e por isso vamos destruir a desunião, a religiosidade, a libertinagem, o ego elevado e tudo o que não provém de Deus possa cair por terra em nome de JESUS CRISTO!!!

Humildade!


"A humildade é uma coisa estranha.
Quando você pensa que a tem...acabou de perder!"


Por Joyce Adeline
Quatro coisa que as pessoas humildes não fazem

1. As pessoas humildes não acham que sabem tudo.
"Só bem tarde na vida descobri como é fácil dizer: "Eu não sei." - Somerset Maugham.

2. As pessoas humildes não acham que estão sempre certas.
"Ninguém se sobressai mais do que os que desejam ser corrigidos. - William Safire.
"O Orgulho se preocupa com quem está certo. A Humildade se preocupa com o que é certo."
Ezra Taft Benson.

3.As pessoas humildes não se vangloriam.
"O que mata o gambá é a publicidade que ele faz de si mesmo." - Abraham Lincoln.
"Aquele que canta muito de si mesmo, sempre desafina." - Mary H. Waldrip.

4. As pessoas humildes não julgam as outras.
"Eu só observo as qualidades boas dos homens. Como sou consciente dos meus defeitos, não tenho a pretensão de analizar os defeitos alheios." - Mahatma Gandhi.
"Não julgueis para não serdes julgados. Pois com o julgamento com que julgais sereis julgados, e com a medida com que medis sereis medidos. Por que reparas no cisco que está no olho do teu irmão, quando não percebes a trave que está no teu?" - Mateus 7:1-3


Quatro coisas que as Pessoas Humildes Fazem com Frequência:
1. As pessoas humildes tratam as outras com respeito.
"Tudo o que quereis que os homens vos façam, fazei-o também vós a eles, pois esta é a Lei e os Profetas." - Mateus 7:12


2. As pessoas humildes são gratas.
"As pessoas orgulhosas nunca têm demais. As pessoas humildes apreciam o que têm." - Jeas Dreyfus.
"O que importa não é quanto temos, e sim quanto desfrutamos." - Charles Spurgeon.


3. As pessoas humildes são genuínas.
"O orgulho nos torna artificiais e a humildade nos torna pessoas reais." - Thomas Merton.


4. As pessoas humildes querem aprender e melhorar.
"A humildade é uma maneira de abordar a vida que diz: 'Eu não possuo todas as respostas e gostaria da sua contribuição.'" - John Baldoni.
"Estar preparado para deixar de lado velhas noções e aprender com a vida é aprender a ser humilde" - Michael McGinnis.

Super ovelhas


Você já parou pra pensar o porque que Jesus se referiu aos filhos de Deus como ovelhas?

Existe uma boa razão.

As ovelhas não são conhecidas como os animais mais inteligentes do mundo. Elas precisam de um pastor. Sem orientação e ajuda, elas farão coisas que podem ser até auto destrutivas:

"Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desvia pelo caminho"(Is 53:6)

As ovelhas são teimosas, e esta é outra razão pela qual Deus usa esta analogia para nos descrever.
Frequentemente decidimos fazer coisas que redundarão em mal para nós a não ser que Deus intervenha.
As ovelhas realmente tem muitos defeitos, mas elas não tentam escondê-los. A simples disposição de serem o que são é um dos seus pontos mais fortes.
Tentamos esconder nossos erros, e isto se torna um de nossos maiores problemas.
Deus sabe de todas as coisas de qualquer forma, então, por que tentamos esconder qualquer coisa Dele?


Tentamos ser "Super ovelhas", e isso não existe.
As palavras super ovelhas nem se quer combinam.

Joyce Meyer- O Vício de agradar a todos- pág, 94

Levita e o "Ele evita"?


"Existem levitas e os 'ele evita', quem eh vc? Levita? Ou vc tem evitado servir na casa de Deus? Levita serve. Servir é não fazer o que quer fazer, mas o que os outros querem e precisam". (Rebeca Côrtes)
Que diferente!!!! - pensei comigo- mas logo vi a seriedade da frase e como é importante pensarmos se estamos evitando servir a Deus como ele merece.

Só que Deus me fez vê um outro lado do termo "ele evita" e quero compartilhar com vocês.

Quero falar sobre os levitas que Ele (Deus) evita.


"Elevita" soberbos

Porque Deus resiste os soberbos, mas aos humildes dá graça” Tiago 4:6

Soberbo (so-ber-bo)
Que é mais alto, que está mais alto ou mais elevado que outro.
Fig. Arrogante, orgulhoso, vaidoso, presunçoso: ar soberbo.
S.m. Pessoa orgulhosa, arrogante.

Esse tipo de levita são os famosos: "Eu sei, não preciso de ajuda"
O soberbo, é auto-suficiente e independente. Fala com falsa modesta de seus feitos e ações, diz: “nós trabalhamos muito neste projeto” só para mascarar humildade, mas, está falando de si mesmo.


"Elevita" religiosos
Não continueis a trazer ofertas vãs; o incenso é para mim abominação, e também as Festas da Lua Nova, os sábados, e a convocação das congregações; não posso suportar iniquidade associada ao ajuntamento solene.
As vossas Festas da Lua Nova e as vossas solenidades, a minha alma as aborrece; já me são pesadas; estou cansado de as sofrer. Is 1:13,14
Esses levitas tem dificuldades de entender o Salmo 98:1
Cantem ao Senhor um novo cântico, pois ele fez coisas maravilhosas; a sua mão direita e o seu braço santo lhe deram a vitória!

"Elevita" Leviciados
Porque ele conhece os homens vãos e vê o vício; e não o terá em consideração. 11:11

"...Pensando na música como droga, uma coisa me veio ao coração - Como as igreja estão cheias de músicos viciados! Falo dos Levitas ou "Leviciados" ( Músicos viciados em música)."

"Elevita" adoradores horizontais

Guardai-vos de exercer a vossa justiça diante dos homens, com o fim de serdes vistos por eles; doutra sorte, não tereis galardão junto de vosso Pai celeste.
Quando, pois, deres esmola, não toques trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas, nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em verdade vos digo que eles já receberam a recompensa.
Tu, porém, ao dares a esmola, ignore a tua mão esquerda o que faz a tua mão direita;
para que a tua esmola fique em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará.

E, quando orardes, não sereis como os hipócritas; porque gostam de orar em pé nas sinagogas e nos cantos das praças, para serem vistos dos homens. Em verdade vos digo que eles já receberam a recompensa.
Tu, porém, quando orares, entra no teu quarto e, fechada a porta, orarás a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará.
E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios; porque presumem que pelo seu muito falar serão ouvidos.
Não vos assemelheis, pois, a eles; porque Deus, o vosso Pai, sabe o de que tendes necessidade, antes que lho peçais. Mt 6:1-8
Por Fabi Felix

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Uma igreja baseada nas Escrituras, para o bem do Reino de Deus .



Igreja cristã que se baseia na Bíblia Sagrada idealmente teria que ser uma igreja saudável! Você pode questionar:

Mas as igrejas cristãs baseadas na Palavra de Deus, não são sempre saudáveis?
Eu responderia: Depende. E você: Mas, como assim ?
Depende, pelo fato de que o elemento humano constituinte da igreja, todos nós portanto, nem sempre estarmos inteiramente apegados ao que dizem as Escrituras e introjetarmos ideias próprias ao texto sagrado. Uma questão de interpretação, portanto. Veja o exemplo dos proponentes do Movimento de Batalha Espiritual. É muito óbvio para todo crente que lê sua Bíblia e compara com sua experiência diária de vida, que estamos de fato envolvidos em uma luta contra os principados e potestades que nos fala Paulo em Efésios 6. Mas os defensores ferrenhos daquele movimento, teimam em interpretar erroneamente várias passagens bíblicas, trazendo a questão para um terreno inteiramente místico e desprovido do equílíbrio que se faz necessário. Vamos a alguns exemplos.
Veja sobre a questão da famigerada doutrina da maldição hereditária. Distorcem, por exemplo, o texto de Êxodo 20 sem nenhum pudor. Esta passagem inteiramente se coaduna com a nação de Israel e à idolatria, nada falando portanto sobre “espíritos” de pornografia, adultério, alcoolismo e outros imagináveis. E este é um grande erro porque fazem com que o texto fale o que não está absolutamente dizendo. Claramente se vê neste e em outros textos que o que prevalece, são ideias realmente preconcebidas, achegam-se ao texto com uma ideologia pronta e enxergam na Palavra de Deus o que ela não está dizendo de forma alguma.
Outro exemplo gritante refere-se ao legalismo de usos e costumes. Igrejas há que defendem com muito ardor suas ideias neste campo. Santidade para eles é uma questão de fazer ou deixar de fazer alguma coisa. Ou então, refere-se a aspectos exteriores tão somente. Fala-se em alguns destes ministérios sobre o chamado “espírito de Jezabel” (?!?!) que seria o espírito inspirador das “vaidades” nas irmãs. Mais um erro de interpretação. Jezabel foi uma rainha pagã má, casada com o rei Acabe de Israel que, como qualquer outra mulher, gostava de produzir-se e fez isto pela última vez quando Jeú foi ao seu encontro (2 Re 9.30). Nada no texto há de condenatório, da parte de Deus, pelo fato de ela ter pintado-se em volta dos olhos e ter enfeitado sua cabeça. Aliás, em uma passagem notável que deita por terra as doutrinas legalistas de que a mulher cristã não pode usar jóias ou enfeites, Ezequiel 16.1-14, mostra o próprio Deus como o sujeito da ação, nos versos 11 a 13 a dar a Israel, concebida na figura de uma formosa mulher, adornos, braceletes, colar, pendente, brincos, tudo de ouro e prata, além de vestidos de linho fino e de seda. Tudo da mais alta qualidade. Ainda sobre o “espírito” de Jezabel (que na verdade tornou-se um jargão usado por crentes legalistas) não encontra-se na passagem de 2 Reis e nem em Ap 2.20 na carta à igreja em Tiatira, onde uma certa mulher por nome Jezabel é mencionada, e nem em nenhum outro lugar na Bíblia, a existência de um espírito, um demônio, por nome Jezabel que seria o mentor das “vaidades” nas crentes em Jesus.
A prosperidade na vida do crente, é outro exemplo que queríamos abordar. Igrejas há que enfatizam com grande audácia que o seguidor de Cristo deve ser “cabeça” e não “cauda”. Ele é filho de Deus, herdeiro do Reino e portanto, deve dominar sobre tudo. “Tomar posse” é a palavra de ordem. “Determinar” também porque temos autoridade e tudo deve estar-nos sujeitos, pensam. A Teologia da Properidade viola regras básicas da exegese e hermenêutica bíbica. Enfatizam sobremaneira o fator monetário e afirmam com todas as letras que ser dizimista e ofertante é ser abençoado. De fato, cremos que há uma benção de Deus sobre o crente que, numa atitude de gratidão ao Senhor e amor ao Reino, dizima e oferta fielmente, mas isto numa atitude repito, voluntária e com amor e liberalidade (2Co caps. 8 e 9). Sem forçar a barra.
Outra área em que a Igreja deve basear-se inteiramente no que diz a Bíblia e não nas elucubrações humanas é no que tange aos relacionamentos entre os membros do Corpo de Cristo. 1 Coríntios 12 é uma passagem que mostra a mutualidade que deve haver entre os membros da Igreja. Esta reciprocidade nos relacionamentos nem sempre acontece nas igrejas por causa de uma visão de valorização extrema da grande reunião, da multidão, onde não se pode cultivar a amizade e a real comunhão entre os crentes. Muitas vezes, isto não é exemplificado pelos pastores e/ou obreiros que parecem fazer questão de manter uma relativa distância dos membros, das ovelhas, não visitando-as, não procurando-as e muito menos, não estimulando-as a manterem comunhão uns com os outros. Necessário se faz que os crentes aprendam a relacionar-se (1 Co 12.26). Isto é inteiramente bíblico, ou seja, é a vontade de Deus para a Igreja.
Muitos outros exemplos poderiam ser arrolados, mas estes foram trazidos à baila na expectativa de suscitar uma reflexão em você, leitor. Uma Igreja cristã pode estar com a Bíblia aberta em seu púlpito e mesmo assim não basear sua prática no que realmente está escrito, por falhas na interpretação. E a pregação do Evangelho, a expansão do Reino de Deus entre os homens deixa a desejar, para não dizer sobre a baixa qualidade de vida cristã que se vivencia em muitas destas denominações.
No final, o que realmente importará é se seguimos de fato o que ensina a Bíblia ou se preferimos a Bíblia misturada com ensinamentos humanos que podem ser discernidos e evitados pelo próprio estudo da Palavra sob a orientação do Espírito Santo, conforme as palavras do Senhor Jesus: Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito”; “Mas, quando vier aquele, o Espírito de verdade, ele vos guiará em toda a verdade; porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará o que há de vir” (Jo 14.26; 16.13).
A Igreja pode e deve ser saudavelmente bíblica, pense nisto!

Pode o crente em Jesus ficar endemoniado?


Por Renato Vargens

Volta e meia recebo alguém em meu gabinete pedindo que ore por um amigo ou parente que é cristão, e que possivelmente sofre de possessão demoníaca. Sempre que ouço pedidos deste tipo procuro explicar ao meu interlocutor que do ponto de vista bíblico é IMPOSSÍVEL uma pessoa regenerada pelo Espírito Santo e salva pela graça de Deus em Cristo Jesus, ter em seu corpo a manifestação de um demônio, mesmo porque, as Escrituras afirmam que se somos de Cristo, o maligno não pode nos tocar (I Jo 5:18) . Em outras palavras isto significa que se alguém se “diz cristão” estiver endemoninhado, este com certeza nunca conheceu a graça do Senhor, até porque, caso tivesse conhecido, Satanás jamais o possuiria.

Há alguns anos atrás eu fiquei sabendo de um relato absolutamente esdrúxulo. Em uma igreja neopentecostal de Niterói, num culto de exorcismo, o pastor resolveu expulsar os demônios dos crentes. Fundamentado numa revelação espiritual, este falso profeta, teve a cara de pau de afirmar que a “coisa-ruim” costumava se esconder nas mãos dos cristãos, sendo necessário assim, ministrar-lhes libertação espiritual. Se não bastasse essa sandice, outra igreja da cidade, “consciente” da batalha espiritual dos últimos dias, resolveu expulsar os demônios da libertinagem que costumam afrontar os cristãos UGINDO o órgão sexual masculino daqueles que professavam sua fé em GEZUIS.

Pois é, confesso que não sei aonde vamos parar. O que fizeram com o evangelho de Cristo? O que fizeram com a sã doutrina? Diante disto tudo lhe pergunto: Que Cristianismo é esse? Que evangelho é esse? Que doutrinas são estas? Ora, esse não é e nunca foi o evangelho anunciado pelos apostolos. Antes pelo contrário, este é o evangelho que alguns dos evangélicos fabricaram! Infelizmente, a Igreja deixou de ser a comunidade da palavra de Deus cuja fé se fundamenta nas Escrituras Sagradas, para ser a comunidade da pseudo-experiência, do dualismo, do misticismo e do neo-maniqueismo.

Caro leitor, as Escrituras são absolutamente claras em afirmar que aquele que está em Cristo, o maligno não o toca. Satanás não possui poder para violar o templo do Espírito Santo. Somos de Deus, pertencemos a Deus e o Espirito Santo é a garantia da nossa salvação.

Isto posto afirmo: O inimigo das nossas almas não pode em hipótese alguma possuir o crente genuíno. O Crente cujos pecados foram perdoados por Cristo não pode ficar endemoniado. O crente nominal sim, mas o regenerado e habitado pelo Espírito Santo, este nunca!

Soli Deo Gloria!

Tolerância religiosa ou ecumenismo?


por Johnny T. Bernardo


O ecumenismo é a palavra de ordem em nossos dias. Devemos esquecer as diferenças que nos separam e nos unir em uma grande congregação universal. Assim não há mais judeu, protestante, católico, muçulmano, budista ou espírita; todos são "iguais" e adoram o "mesmo" Deus. Até mesmo aquela que dizia ser a "única e verdadeira Igreja de Cristo", agora deseja comungar com outras confissões de fé. Essa "revelação" passou a fazer parte da pauta da Igreja a partir do Concilio Vaticano II, quando os católicos foram instruídos a dialogar com outras religiões. A partir daí sucederam-se diversas reuniões ecumênicas no Vaticano e em diversas partes do mundo. Pousaram para fotos figuras não menos como Billy Graham, Dalai Lama, chefes da Igreja Ortodoxa russa e lideres da CMI (Conselho Mundial de Igrejas).

É comum ouvir ou ler hoje no Brasil sobre trabalhos ecumênicos feitos em "prol da sociedade" ou celebrações em igrejas católicas envolvendo protestantes históricos e demais lideranças religiosas do país. O mesmo acontece entre universidades batistas e adventistas. Alguém poderá perguntar: que mal há nisso? De certo não há nada de errado em dialogar com outras religiões, desde que tal diálogo não seja com o intuito de "mesclar" doutrinas ou passar ao sincretismo puro e simples. Jesus não ensinou que devemos nos afastar da sociedade, mas conviver com ela. Tal convivência, entretanto, não significa concordar com desvios doutrinários, mas usar a ocasião para testemunhar-lhes a mensagem do evangelho. O maior perigo é, obviamente, no dialogo inter-religioso, cair no erro da Nova Era e suas múltiplas faces no mundo. Somos totalmente contra todo tipo de descriminação religiosa, social, racial ou étnica; entretanto, usar tal pretexto para "universalizar" a fé é um erro que devemos evitar a todo custo.

Não há unidade entre católicos e evangélicos

É pura ilusão pensar que é possível haver "unidade" entre católicos e evangélicos. Os motivos são os mais diversos, desde a organização eclesiástica (papas, bispos, pastores) até a base doutrinária dos dois movimentos. Há uma pequena minoria de batistas que acreditem que sim, que é possível estabelecer um "laço" de comunhão com Roma; eles se esquecem, entretanto, o que foi dito na Segunda Confissão de Fé Batista Londrina (1677-1689), e que foi endossada ao longo dos anos por batistas ao redor do mundo. "O papa de Roma não pode, em qualquer sentido, ser o cabeça da Igreja; ele é o anticristo, o homem da iniqüidade e filho da perdição, o qual se opõe e se levanta contra Cristo e contra tudo que se chama Deus, a ponto de assentar-se no santuário de Deus, como se fosse o próprio Deus. O Senhor Jesus o matará com o sopro de sua boca". [1]

Segundo Gilson Santos, da parte do Vaticano nenhum passo consistente tem sido dado na direção da fé evangélica, desde a Reforma. Pelo contrário, novas doutrinas e práticas, igualmente antibiblicas, foram adicionadas ao credo católico-romano: incorporação dos livros apócrifos ao Cânon (1546); o dogma da Imaculada Conceição de Maria (1854); a doutrina da infabilidade papal (1950); o dogma da assunção de Maria (1950) etc. E o que dizer da idolatria mais vil e grosseira? No que diz respeito a sua espinha dorsal, Roma vem mantendo alguma consistência. Ela não mudou. O mesmo já não pode ser dito de algumas igrejas do mundo evangélico-protestante. Que os batistas e demais evangélicos aprendam, e nunca esqueçam - Roma, semper eadem (Roma, sempre a mesma). [2]

Referências Bibliográficas

1. SANTOS, G. Diálogo entre batistas e católicos, Teresópolis, Rio de Janeiro: citado por jornal Desafio das Seitas, 2º trimestre de 2009, ano XIII, número 50, pág. 11.
2. Ibidem, pág. 11.


Johnny T. Bernardo é colaborador do Genizah


Leia Mais em:
http://www.genizahvirtual.com/2010/12/tolerancia-religiosa-ou-ecumenismo.html#ixzz1BHukxcCG