quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Loja de Maridos

Foi inaugurada em New York , The Husband Store, uma nova e incrível loja, onde as damas vão escolher um marido.
Na entrada, as clientes recebem instruções de como a loja funciona:
Você pode visitar a loja APENAS UMA VEZ!
São seis andares e os atributos dos maridos à venda melhoram à medida que você sobe os andares.
Mas há uma restrição - pode comprar o marido de sua escolha em um andar ou subir mais um.

MAS NÃO PODE DESCER, a não ser para sair da loja, diretamente para a rua.

Assim, uma dama foi até a Loja para escolher um marido.

No primeiro andar, um cartaz na porta:
o Andar 1 - Aqui todos os homens tem bons empregos.


Não se contentando, subiu mais um andar...

No segundo andar, o cartaz dizia:
o  Andar 2 - Aqui os homens tem bons empregos e adoram crianças.


No terceiro andar, o aviso dizia:
o Andar 3 - Aqui os homens tem ótimos empregos, adoram crianças são todos bonitões.

'Uau!,' ela disse, mas foi tentada e subiu mais um andar.

No andar seguinte, o aviso:
o Andar 4 - Aqui os homens tem ótimos empregos, adoram crianças, são bonitos e adoram ajudar nos trabalhos domésticos.

'Ai, meu Deus', disse a mulher, mas continuou subindo.

No andar seguinte, o aviso:
o Andar 5 - Aqui os homens tem ótimos empregos, adoram crianças, são bonitões, adoram ajudar nos trabalhos domésticos, e ainda são
extremamente românticos.


Ela insistiu, e subiu até o sexto andar e encontrou o seguinte aviso:

o Andar 6 - Você é a visitante número 31.456.012 neste andar.
Não existem homens à venda aqui.


Este andar existe apenas para provar que as mulheres são impossíveis de contentar.

Obrigado por visitar a Loja de Maridos.



* A loja das esposas


Posteriormente, abriu uma
loja do outro lado da rua,
a Loja de Esposas, também com seis andares e idêntico regulamento para os
compradores masculinos.

No Andar 1,
mulheres que adoram fazer sexo.

No Andar 2,
mulheres que adoram fazer sexo e são muito bonitas.

Os Andares 3, 4, 5 e 6 nunca foram visitados.

==..==
Ô raça pra se contentar com tão pouco!

PROFESSOR DA USP FALA DO ORKUT...

Vejam o que o Professor de Informática da USP Marco André Vizzortti fala sobre o Orkut

Dêem uma pausa e reflitam sobre a verdade do que está escrito abaixo.
O ORKUT apareceu como uma forma de contatar amigos, saber notícias de quem está distante e mandar recados.
Hoje está sendo utilizado com o propósito de, creio ser o seu maior trunfo, obter informações sobre uma classe privilegiada da população brasileira.
Por que será que só no Brasil teve a repercussão que teve?
Outras culturas hesitam em participar sua vida e dados de intimidade, de forma tão irresponsável e leviana..
Por acaso você já recebeu um telefonema que informava que seus filhos estavam sendo seqüestrados?
Sua mãe idosa já foi seguida por uma quadrilha de malandros ?
Já te abordaram num barzinho, dizendo que te conheciam faz tempo?
Já foi a festas armadas para reencontrar os amigos de 30 anos atrás e não viu ninguém?
Pois é.. Ta tudo lá.
No ORKUT.
Com cinco minutos de navegação
eu sei que quantos filhos você tem, ou se não tem,
se tem namorado/a ,
sei que estuda no colégio tal, ou que trabalha em tal lugar,
sei que freqüenta tais cinemas, tais bares, tais festas ....
sei nome de familiares, sei nome de amigos;

sei sei sei !
E o melhor de tudo, com uma foto na mão!
Identifico seu rosto em meio a multidões, na porta do seu trabalho, no meio da rua.
Afinal, já sei onde você está.
É só ler os seus recadinhos.
Faço um pedido:
Quem quiser se expor assim, faça-o de forma consciente e depois não lamente, nem se desespere, caso seja vítima de uma armação.
Mas poupe seus filhos, poupe sua vida Íntima.
O bandido te ligou pra te extorquir dinheiro também porque você deixou..
A foto dos meninos estava lá.. Teu local de trabalho tava lá.
A foto do hotel 5 estrelas na praia tava lá.
A foto da moto que está na garagem estava lá.
Realmente somos um povo muito inocente e deslumbrado.
Por enquanto, temos ouvido falar de ameaças a crianças e idosos.
Até que um dia a ameaça será fato real. Tarde demais.
Se você me entendeu, ótimo!
Reveja sua participação no ORKUT, ou ao menos suprima as fotos e imagens de seus filhos menores e parentes que não merecem passar por situações de risco que você os coloca.
Oriente seus filhos a esse respeito ,pois colocam dados deles e da família sem pensar em consequências,fazem isso pelo desejo de participar, mas não sabem ou não pensam no perigo de se dar dados pessoais e da família para que qalquer pessoa veja.
Se acha que não tenho razão, deve se achar invulnerável.
Informo que pessoas muito próximas a mim e queridas já passaram por dramas gratuitos, sem perceber que tinham sido vítimas da própria imprudência.
A falta de malícia para a vida nos induz a correr riscos desnecessários..
Não só de Orkut vive a maioria dos internautas.
Temos uma infinidade de portas abertas e que por um descuido colocamos uma informação que pode nos prejudicar.
Disponibilizar informações a nosso respeito pode se tornar perigoso ou desagradável.
Portanto, cuidado ao colocar certas informações na Internet.
Não conhecemos a pessoa ou as pessoas que estão do outro lado da rede.
O papo pode ser muito bom, legal.
PS:
Passe a todos que você conhece e que utiliza o Orkut, 1Grau, Gazzag, NetQI, Blogs, Flogs, etc..... para que todos tenhamos consciência sobre o assunto e possamos colaborar com a diminuição do crime.
Um abraço,
Marco André Vizzortti
Professor de Informática da USP
(Universidade de São Paulo) 
www.otimismoemrede.com

A LETRA "P"

Apenas a língua portuguesa nos permite escrever isso...
 
O cara que escreveu isso é bom em português, mas deve ser maluco e dispõe e muito tempo.


Pedro Paulo Pereira Pneumático, pequeno pintor português, pintava portas, paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir.

Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.
Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para Papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, p assou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los.

Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris, permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se.
Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses. Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo.

Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir. Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas.
Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias? Papai proferiu Pedro Paulo, pinto porque permitiste, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal.

Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando.
Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito.

Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo Pereceu pintando...
Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar... Para parar preciso pensar. Pensei. Portanto, pronto pararei.
 
E você ainda se acha o máximo quando consegue dizer:
''O Rato Roeu a Rica Roupa do Rei de Roma.''?
 
Nesse texto te 433 palavras começando com a letra P
 
:P
 
 
INCRIVEL!!!
 

Um homem Inteligente Falando das Mulheres

O desrespeito à natureza tem afetado a sobrevivência de vários seres e
entre os mais ameaçados está a fêmea da espécie humana.

Tenho apenas um exemplar em casa,que mantenho com muito zelo e
dedicação, mas na verdade acredito que é ela quem me mantém. Portanto,
por uma questão de auto-sobrevivência, lanço a campanha 'Salvem as
Mulheres!'

Tomem aqui os meus poucos conhecimentos em fisiologia da feminilidade
a fim de que preservemos os raros e preciosos exemplares que ainda
restam:



Habitat

Mulher não pode ser mantida em cativeiro. Se for engaiolada, fugirá ou
morrerá por dentro. Não há corrente que as prenda e as que se submetem
à jaula perdem o seu DNA. Você jamais terá a posse de uma mulher, o
que vai prendê-la a você é uma linha frágil que precisa ser reforçada
diariamente.



Alimentação correta

Ninguém vive de vento. Mulher vive de carinho. Dê-lhe em abundância. É
coisa de homem, sim, e se ela não receber de você vai pegar de outro.
Beijos matinais e um 'eu te amo’ no café da manhã as mantém viçosas e
perfumadas durante todo o dia. Um abraço diário é como a água para as
samambaias. Não a deixe desidratar. Pelo menos uma vez por mês é
necessário, senão obrigatório, servir um prato especial.



Flores

Também fazem parte de seu cardápio – mulher que não recebe flores
murcha rapidamente e adquire traços masculinos como rispidez e
brutalidade.



Respeite a natureza

Você não suporta TPM? Case-se com um homem. Mulheres menstruam, choram
por nada, gostam de falar do próprio dia, discutir a relação? Se
quiser viver com uma mulher, prepare-se para isso.



Não tolha a sua vaidade

É da mulher hidratar as mechas, pintar as unhas, passar batom, gastar
o dia inteiro no salão de beleza, colecionar brincos, comprar muitos
sapatos, ficar horas escolhendo roupas no shopping. Entenda tudo isso
e apoie.



Cérebro feminino não é um mito

Por insegurança, a maioria dos homens prefere não acreditar na
existência do cérebro feminino. Por isso, procuram aquelas que fingem
não possuí-lo (e algumas realmente o aposentaram!). Então, aguente
mais essa: mulher sem cérebro não é mulher, mas um mero objeto de
decoração. Se você se cansou de colecionar bibelôs, tente se
relacionar com uma mulher. Algumas vão lhe mostrar que têm mais massa
cinzenta do que você. Não fuja dessas, aprenda com elas e cresça. E
não se preocupe, ao contrário do que ocorre com os homens, a
inteligência não funciona como repelente para as mulheres.



Não faça sombra sobre ela

Se você quiser ser um grande homem tenha uma mulher ao seu lado, nunca
atrás. Assim, quando ela brilhar, você vai pegar um bronzeado. Porém,
se ela estiver atrás, você vai levar um pé-na-bunda.



Aceite: mulheres também têm luz própria e não dependem de nós para
brilhar. O homem sábio alimenta os potenciais da parceira e os utiliza
para motivar os próprios. Ele sabe que, preservando e cultivando a
mulher, ele estará salvando a si mesmo.



É, meu amigo, se você acha que mulher é caro demais, vire gay.

Só tem mulher quem pode!





Luiz Fernando Veríssimo

REFLEXÃO

Certa vez, um homem tanto falou que seu vizinho era ladrão, que o vizinho
acabou sendo preso. Algum tempo depois, descobriram que o rapaz era
inocente, ele foi solto, e, após muita humilhação resolveu processar seu
vizinho (o caluniador).
No tribunal, o caluniador disse ao juiz:
- Comentários não causam tanto mal... e o juiz respondeu:
- Escreva os comentários que você fez sobre ele num papel, depois pique o
papel e jogue os pedaços pelo caminho de casa e amanhã volte para ouvir a
sentença!
O homem obedeceu e voltou no dia seguinte, quando o juiz disse:
- Antes da sentença, terá que catar os pedaços de papel que espalhou ontem!
- Não posso fazer isso, meritíssimo! - respondeu o homem - o vento deve
tê-los espalhados por tudo quanto é lugar e já não sei onde estão!
Ao que o juiz respondeu:
- Da mesma maneira, um simples comentário que pode destruir a honra de um
homem, espalha-se a ponto de não podermos consertar o mal causado; se não
se pode falar bem de uma pessoa, é melhor que não se diga nada!
Sejamos senhores de nossa língua, para não sermos escravos de nossas palavras.
No mundo sempre existirão pessoas que vão te amar pelo que você é, e outras que vão te odiar pelo mesmo motivo. Acostume-se...
Quem ama não vê defeitos... quem odeia não vê qualidades e, quem é amigo, vê
as duas coisas!!!
Deus abençoe a todos.

Esse texto é engraçado, mas reflitam...

Um paciente vai num consultório psicológico e diz pro doutor: 

- Toda vez que estou na cama, acho que tem alguém embaixo.

Eu vou pra baixo da cama e acho que tem alguém em cima.
Pra baixo, pra cima, pra baixo, pra cima.

Estou ficando maluco!

- Deixe-me tratar de você durante dois anos diz o psicólogo.

- Venha três vezes por semana, e eu curo este problema.

- E quanto o senhor cobra? R$ 120,00 por sessão

- Bem, eu vou pensar - conclui o sujeito.

Passados seis meses, eles se encontram na rua.

- Por que você não me procurou mais? - pergunta o psicólogo.
A R$ 120,00 a consulta, três vezes por semana, dois anos R$ 37.440,00, ia ficar caro demais, um sujeito num bar me curou
por R$ 10,00.

- Ah é? Como? - pergunta o psicólogo.

- Ele cortou os pés da cama...



Muitas vezes o problema é sério,mas a solução pode ser muito simples!

HÁ GRANDE DIFERENÇA ENTRE FOCO NO PROBLEMA E FOCO NA SOLUÇÃO!!!

Foque na solução ao invés de ficar pensando no problema.

HOMENS, SEGUNDO VINÍCIUS DE MORAIS

Os Homens.
Os homens bons, são feios.
Os homens bonitos, não são bons.
Os homens bonitos e bons, são gays.
Os homens bonitos, bons e heterossexuais, estão casados.
Os homens que não são bonitos, mas são bons, não têm dinheiro.
Os homens que não são bonitos, mas que são bons e com dinheiro, pensam que só estamos atrás de seu dinheiro.
Os homens bonitos, que não são bons e são heterossexuais, não acham que somos suficientemente bonitas.
Os homens que nos acham bonitas, que são heterossexuais, bons e têm dinheiro, 
são covardes.
Os homens que são bonitos, bons, têm dinheiro e graças a Deus são heterossexuais, são tímidos e  NUNCA DÃO O
PRIMEIRO PASSO!
Os homens que nunca dão o primeiro passo, automaticamente perdem o interesse em nós quando tomamos a iniciativa.
AGORA...
QUEM NESSE MUNDO ENTENDE OS HOMENS?

Moral da História:
" Homens são como um bom vinho. Todos começam como uvas, e é dever da mulher pisoteá-los e mantê-los no escuro até que amadureçam e se tornem uma boa companhia pro jantar "

ENVIE ISTO PARA:

MULHERES INTELIGENTES QUE PRECISEM DAR UMAS RISADAS...
E PARA HOMENS CAPAZES DE LIDAR COM ISSO!

"Mulheres existem para serem amadas, não para serem entendidas".
Vinicius de Morais

Pecado é pecado!

Um paulista, trabalhando pesado, suado, terno e gravata, vê um baiano deitado numa rede, na maior folga.

       Não resiste e diz:

       -Você sabia que a preguiça é um dos sete pecados capitais?

       E o baiano, sem se mexer, responde:

       - Óxente!!!! E a inveja é o quê?!

Diretor que estaria forçando presos a assistirem canal evangélico fala sobre a polêmica: “quem patrocinou foi a Rede Super, da Igreja Batista da Lagoinha”

Após a polêmica gerada pela Folha ao afirmar que presos de uma unidade prisional temporária de Minas Gerais estariam sendo obrigados a assistir 24 horas por dia um canal evangélico, o diretor da prisão enviou uma nota ao Gospel+ dando a sua versão da história. Nela ele afirma que, diferente do que foi noticiado, a televisão exibe outros canais e também é compartilhada com outras religiões.
Luis Fernando de Sousa, o diretor, reforçou o trabalho de reabilitação que o programa cria e reafirmou que o conteúdo escolhido para ser exibido é o melhor para os detentos, já que não seria uma boa opção exibir canais com pornografia, violência e outras tipos de conteúdo que poderia atrapalhar a reabilitação dos educandos.
Confira abaixo a integra da nota enviada ao Gospel+ pelo diretor Luis Fernando de Sousa:
Gostaria de solicitar a V.Sª que esclareça aos leitores sobre a verdadeira finalidade do nosso projeto.
Bom, falarei um pouco sobre o Projeto.
Graças à parceria firmada, sem ônus para os cofres públicos, entre a Unidade Prisional Ceresp São Cristóvão, em Minas Gerais, e a Rede Super de Televisão, nasceu o Projeto TV CELA , que disponibilizou televisores com finalidade de viabilizar aos presos acesso a filmes educativos, que transmitam uma mensagem de vida, que enalteçam a moral, a virtude, o caráter, que falem sobre honestidade, enfim , que façam bem à psiquê daqueles indivíduos que se encontram à disposição do Estado. É importante frisar que a única finalidade é a recuperação e a preparação para que eles voltem à liberdade um pouco, ou quem sabe, muito melhores do que lá entraram.
Não existe discriminação pois o acesso é permitido a outros cleros. Existe também uma câmera com um microfone para que o Padre, Pastor, Psicólogo, Assistente Social, profissionais da área de saúde, etc…, falem diretamente com os detentos através dos televisores. Através desta câmera, os reeducandos têm acesso à palestras sobre doenças sexualmente transmissíveis e orientações jurídicas por parte da Defensoria Pública. Na última quarta feira, dia 22/12/2010 , recebemos a visita do Padre José Geraldo e o mesmo trouxe uma palavra de vida para os reeducandos. Estamos aguardando a visita do Bispo para que fale diretamente com nossos reclusos, conforme nos informou a Dona Alice da Pastoral da Igreja Católica. Exibimos semanalmente videos do Padre Léo, e já liberamos outros canais (de cunho educativo) para eles. Não podemos permitir canais de televisão que mostrem pornografia, filmes violentos, apologia ao crime, e coisas desse
gênero.
Não existe, portanto proselitismo, como foi divulgado pela folha, existe sim, orientação e assistência religiosa através dos voluntários da Pastoral Carcerária, seja evangélica ou católica. Vale a pena lembrar que quem patrocinou os televisores foi a Rede Super de Televisão, porém não ficou condicionada a exibição apenas desta emissora, e tenho certeza que qualquer outra Igreja, Emissora de TV, Empresas da Rede Privada, que quiserem doar Televisores para outras Unidade Prisionais aqui em Minas Gerais, com intuito de promover a ressocialização do preso, serão bem vindos. Creio que a responsabilidade de proporcionar oportunidade de recuperação para aqueles que cumprem pena privativa de liberdade é de todos nos, não somente das Igrejas e do Estado. Um grande abraço a todos e um excelente Ano Novo, repleto de realizações e paz.
Luís Fernando de Sousa
Diretor Geral do Ceresp São Cristóvão – MG

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Debater? Refutar? É Tudo Vaidade…


Na última semana eu tive uma pequena discussão com Norma Braga. Segue abaixo uma das respostas que dei a ela, já em tom de “Chega!”, por saber que seria impossível ter uma discussão sadia com quem incentiva condena o livre-pensamento e considera aqueles que discordam de suas “verdades”, apenas “burros”, “hereges” e “difamadores”.
Norma,
Eu oro por todas as pessoas com quem bato de frente em teologia.
Vou começar com esta frase, pois ela explica muita coisa. Eu não estou aqui para “bater de frente” com ninguém. “Bate de frente” quem não sabe conversar, quem não sabe dialogar. “Dialética” é o oposto de “bater de frente”. Eu converso bastante sobre vários assuntos com vários amigos meus, e os papos mais proveitosos são aqueles em que deixamos nossas pressuposições de lado por um instante e conversamos, refletimos, vemos se as conclusões às quais chegamos são iguais às pressuposições que propositalmente deixamos de lado por alguns instantes. Na semana passada tive um papo MUITO proveitoso com um amigo meu de SP, também cristão, sobre a questão dos milagres. A conclusão que ambos chegamos é que atribuir explicações e causas naturais para as etapas de um milagre apenas torna o milagre mais impressionante ainda (C. S. Lewis usa o mesmo argumento em seu livro Milagres). Contudo nós jamais chegaríamos a esta conclusão se tivéssemos “batido de frente”, uma vez que começamos tratando de discordâncias. Nós deixamos nossas pressuposições de lado por algum instante e então começamos a fazer perguntas um ao outro, refletindo, dialogando… houveram pontos de discordância? Sim. A nossa conclusão entra em “conflito” com alguns pressupostos anteriores nossos? Alguns diriam que sim. Mas é neste ponto que se encontra o fio para mais conversa, mais pensamento, mais diálogo.
As questões que eu levantei a você fazem parte de minha reflexão pessoal. O problema das mortes causadas por Deus só não faz parte da reflexão de todos os cristãos porque eles são massivamente ensinados a não pensar, ou a pensar dentro do cercadinho das pressuposições do tipo “panos-quente”. Vou citar um exemplo pessoal: uma amiga minha certo dia estava “pensando alto” em casa e disse à sua mãe algo como “mãe… é estranho… Deus no AT é tão mal… tão diferente de Jesus”. Seus pensamentos foram podados logo a seguir. “Para de ficar falando isto senão você vai confundir seu pai (novo convertido)!” Na igreja o mesmo acontece, porém em proporções maiores. Existe um consenso de que quanto menos a igreja pensar, melhor é que para quem a lidera.
Se não houvesse este tipo de retaliação, o aparente problema de Deus ordenando mortes de crianças e mulheres (às vezes preservando apenas as virgens para deleite dos soldados), faria parte das reflexões de todas as pessoas que lessem a Bíblia seriamente. Se não houvessem pessoas para “bater de frente”, as perguntas que fiz não seriam escândalo para quem as lesse. Estas perguntas seriam normais e comuns.
“Bater de frente”, ainda, é o oposto do livre pensamento, é o oposto do diálogo. Convicções todos nós temos. Até mesmo os céticos absolutos têm convicções: eles têm convicção de que nenhum tipo de conhecimento pode ser apreendido. Não há erro algum em ter convicções. O ponto reside em como lidamos com as contradições existentes para nossas convicções. Existe a postura do diálogo: “Bem, eu creio em uma coisa e você em outra. Vamos conceder um ao outro a dúvida e vamos dialogar sobre as divergências existentes”. E existe também a postura unilateral “bater de frente”: “Bem, este é meu círculo, aqui estão minhas convicções, aqui está a verdade. Então, que se f*** qualquer coisa que ousar contradizer este círculo”. Por exemplo: existem duas formas de lidar com o “problema” cristão em relação aos homossexuais. Você pode permanecer no seu círculo ortodoxo inflexível e “bater de frente” contra qualquer idéia que contradiga a “verdade” já pré-estabelecida; ou você pode refletir sobre a questão tendo como ponto de partida a realidade do homossexual. Não estou falando que você deve abrir mão da ortodoxia para maquiar o Evangelho (isto seria sincretismo, e a igreja errou muito com isto), mas fazer uma concessão para começar a discussão a partir de um ponto comum entre você e seu interlocutor é algo bastante proveitoso. Na primeira forma de lidar com as contradições às nossas convicções citada acima não há diálogo, não há debate de idéias; na segunda forma, há.
Eu não quero discutir com uma pessoa que, após ser questionada, diz “Você emburreceu… você se desviou da palavra… vou orar por você”. Eu quero discutir com uma pessoa que responda aos meus questionamentos, não que “bata de frente” comigo quando questionada. Discutir com alguém que “bate de frente” é a coisa mais chata do mundo. Este tipo de pessoa só quer “refutar”, “refutar”, “refutar”… Aliás, ô palavrinha que debatedores de Orkut adoram usar! É raro você enxergar algum discordante de você que diz, “Bem, vamos refletir juntos sobre este ponto aqui em que discordamos”. Em diálogos não existe “refutação”, existem conclusões em conjunto para os pontos convergentes e respeito nos pontos de divergência. Eu já discuti algumas vezes em que no fim eu e meu interlocutor descobrirmos que o que nos separava eram pressupostos diferentes. Não houve consenso em relação à aceitação/negação dos pressupostos, então terminamos ali. Mas houve diálogo. Eu consegui entender o ponto dele e ele conseguiu entender meu ponto. Houve progresso.
Eu não consigo imaginar Jesus usando palavras como “Você emburreceu… você se desviou da palavra… vou orar por você” (a não ser com os fariseus, com os “ortodoxos”, em momentos de exaltação). O que mais vemos Jesus fazendo, até mesmo quando eram os fariseus que vinham fazer-lhe pergunta, é concessões. Philip Yancey notou que das 153 vezes que vieram a Jesus com uma pergunta, em 147 vezes Jesus respondia com mais perguntas, nos mostrando, assim, que a verdade é passível de ser descoberta por qualquer pessoa, através do simples “pensar”. (Para uma abordagem mais detalhada deste ponto, ler Autoridade ou Verdade?) Jesus não analisava o pecador à luz da lei, mas ele explicava a lei a partir do campo de conhecimento do pecador. Para certo problema ele não dizia “Olhe, a Lei diz assim, assim e assado. Logo você está refutado HAHA”. Suas respostaram eram do tipo, “Observe as flores do campo… observe os pássaros… havia um samaritano que voltando para casa que foi assaltado… quem foi o próximo deste samaritano?… havia uma vinha… um homem ia dar uma festa…”. Os argumentos de Jesus eram tangíveis, não eram monstros abstratos e incrivelmente carregados de pressupostos como “Deus pode matar bilhões e ainda continuará sendo Santo”.
Então, quem não vai continuar com esta conversar sou eu. Quero e gosto muito de dialogar, de refletir, de compartilhar pensamentos, insights – especialmente com quem eu discordo em algum ponto. Mas não tenho interesse algum em “refutar”, “bater de frente”, “medir forças”, etc. Essas coisas eu deixo para pessoas como o Luciano Ayan, Julio Severo, Augusto Nicodemos, calvinistas reacionários, seguidores do Olavo de Carvalho, católicos fundamentalistas, ateus fundamentalistas, etc. Estou tendo conversas com um amigo agnóstico sobre a historicidade dos fatos que ocorreram com Jesus e esta experiência tem sido muito interessante. Não tenho interesse em “refutá-lo”, nem de “bater de frente” com ele. Ele me pergunta por que eu acho que a crença na ressurreição é racional e eu tenho dado minhas respostas. Em contrapartida eu lhe faço perguntas também. E assim dialogamos, crescemos, aprendemos.
Quanto às orações, elas são muito bem vindas. Obrigado!

Como alguns evangélicos enxergam a Bíblia...


Estava vendo mais uma daquelas infindáveis discussões sobre programas de TV em que alguém demoniza qualquer programa que não seja "gospel", achando-se, por isso, mais santo que os outros, que estariam sob "influência satânica" por gostarem de ver uma comédia decente (você já deve ter visto debates assim com o assunto música). Todavia, a Bíblia é clara quanto à necessidade de saber discernir cada coisa e escolher bem.

"Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma." 1 Coríntios 10.23

Tem uma passagem na Bíblia que diz:

"Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai. O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso fazei; e o Deus de paz será convosco." Filipenses 4:8,9

Alguns evangélicos (outros religiosos também, mas não neguemos nossa "pole position" nisso!), entretanto, no afã por viver uma santidade artificialmente projetada, limitada aos ensinos de seu gueto ou mesmo às suas próprias opiniões, alheios a qualquer forma de arte, pensamento ou obra por melhor que seja, talvez enxerguem a mesma passagem como proibitiva de toda e qualquer influência externa, mais ou menos assim:

"Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é GOSPEL, tudo o que é GOSPEL, tudo o que é GOSPEL, tudo o que é GOSPEL, tudo o que é GOSPEL, tudo o que é GOSPEL, se há alguma GOSPELEZA, e se há algo de GOSPEL, nisso pensai." Ungidenses 4:8

Parece que fora da vida na bolha gospel não há salvação.

Eu me pergunto se esse povo estuda matérias não religiosas, conversa com outras pessoas sobre assuntos normais da vida, lê livros não espirituais, revistas, partituras, rótulos de produtos, bulas de remédios, blogs e jornais, consulta calendários e dicionários, entra em lugares que não sejam templos, toma refrigerante, confecciona listas de compra, canta "Parabéns a Você" em festas de aniversário e joga UNO... (Mas eu não me pergunto se entra no Orkut porque eu já vejo: o Orkut é de Deus, principalmente se for para espalhar boatos contra candidatos a cargos políticos.)

Esse pensamento exclusivista de que tudo que não é "gospel" é mau representa um injusto e leviano julgamento do que é alheio, considerando-o automaticamente nocivo e sem proveito, e isentando-nos da necessidade de sermos criteriosos e maduros, sabendo avaliar todas as coisas e reter o que é bom ao mesmo tempo que influenciamos para que as coisas glorifiquem a Deus e tornem o mundo melhor do que o encontramos.

É como se simplesmente ter prazer em coisas "não-gospel" fosse demoníaco, pecaminoso, não edificante e rendesse milhas aéreas para uma passagem compulsória de primeira classe para o inferno. E como se alguma coisa tivesse que ser chata ou pelo menos não divertida - e ainda por cima "gospel" - para ser automaticamente boa e edificante...
(veja Romanos 14.1-17)



Os Homens e suas mentiras


Rejeito toda hierarquia humana. Jean-Paul Sartre expressou muito bem o valor único de todo ser humano quando disse que um ser humano, não importa quem, tem o mesmo valor que todos os outros. 

Antes de Sartre, Jesus não fez distinção entre as pessoas. Os que estavam no poder ficaram desconcertados com sua atitude e quiseram sua morte. Disseram a Ele: “ensinas o caminho de Deus, de acordo com a verdade, sem te importares com quem quer que seja, porque não olhas a aparência dos homens” (Mateus 22:15). 

A vida humana transcende todas as leis que tentam organizar a sociedade. Mateus, Marcos, Lucas e João estão cheios de histórias de confrontos entre Jesus e as autoridades porque ele violou a lei preocupado com as vidas individuais.

Rejeito a hierarquia entre nós e Deus. Deus, ao menos o Deus que Jesus chama de Pai e o qual ele nos diz para chamar de Pai, nunca nos é apresentado como um Mestre que impõe sua vontade a nós ou que se refere a nós como inferiores. Para Jesus não há relação hierárquica entre Pai e Filho. Ele diz: “Eu e o Pai somos um. . . ó Pai, o és em mim, e eu em ti” (João 10:30; 17:21).

Pessoas religiosas que apenas conseguem pensar em termos de rivalidade, superioridade, igualdade e inferioridade deste modo trazem contra Jesus a acusação de que ele estaria se dizendo igual a Deus. Eles são incapazes de imaginar que um homem, Jesus, pode ser Deus com o seu Pai, e a vocação de todos nós é ser Deus com o Pai. O autor do Gênesis (para se referir à Bíblia) encontra nossa falha humana nessa atitude de querer nos tornarmos como deuses conhecendo o bem e o mal ao invés de ser com Deus no prazer de viver e de criar a vida. Essa atitude daqueles que estão preocupados com si mesmos e sua posição social engendram todo tipo de infelicidade. Somos deixados sozinhos, nus e desprezados, nos acusando mutuamente, nos fadigando, na criação e procriação semeando morte, lutando pela dominação ou aceitado a dominação com medo.

Com Paulo de Tarso em 1ª Coríntios 3 mantenho os argumentos de que os argumentos dos sábios não são nada, são vãos. Eles são pegos na armadilha de sua própria esperteza. Tanto que um homem como Sócrates teve que morrer em respeito à democracia a qual ele cogitava. Com João, um amigo de Jesus, em 1ª João 4, eu acho que não há nada que possamos dizer sobre Deus. Ninguém nunca o viu. Devemos simplesmente nos amar, o amor vem de Deus, e aqueles que amam são nascidos em Deus e conhecem Deus. Os que não amam não conhecem a Deus, pois Ele é amor. Se as pessoas dizem que amam a Deus e odeiam seu irmão, eles são mentirosos. Se pessoas ricas vêem um irmão em necessidade e recusam-se a ter piedade, quanto amor pode ter nelas?

A futilidade das filosofias e teologias. Aceitar ou rejeitar a existência de Deus não é importante. O que conta é ter o gosto e a alegria que a vida dá. A discussão dos filósofos e teólogos que tentam provar que estão certos, e dizer que são grandes pensadores, são todas fúteis.

Adrien Duchosal

O que é a fé??


 “Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem.” Hebreus 11:1
Ah, mas então, a fé é acreditar em Deus?
Não, a fé é muito mais do que isso!!
Não é apenas acreditar que Deus existe!
“Tu crês que há um só Deus; fazes bem. Também os demônios o creem, e estremecem.” Tiago 2:19
Tá vendo? Não é apenas crer, pois, até os demônios creem e sabem que Deus existe. O diabo também acredita em Deus. O diabo sabe que Deus existe! Afinal Ele foi criado por Deus! Não como diabo, é óbvio. Mas como um anjo. Mas não to aqui pra falar dele, a história de sua criação está lá em Ezequiel 28:12-19. Você pode ler depois.
Chocado com isso?  Eu me choquei quando ouvi isso pela primeira vez.
Mas se vc parar para pensar, verá que é verdade. Por isso, eu cuido antes de falar: Eu acredito em Deus. Que bom, porque quase todas as pessoas acreditam em Deus, em um deus, ou que dentro de cada um existe um deus. E por ai vai. Por isso que temos que pensar melhor sobre o que temos falado.
Pesquisando aqui na Bíblia online versículos que tenham a palavra “fé” me surpreendi ao ver que existem aproximadamente  600 citações pela Bíblia toda! Presente em quase todos os livros, inclusive várias e várias vezes no Velho Testamento.
A melhor definição que eu já ouvi, par ao que é fé: “Não vê ou sente, mas espera com certeza”
Fé, como já falei, vai um pouco além de acreditar.
Fé é não ver a Deus, mas saber que Ele existe. Fé é não ver como o mundo foi criado, mas saber que foi criado por Deus. Precisa ter fé para acreditar em tudo isso.
Para muitos, isso pode parecer bobagem. Mas eu penso que também precisa ter muita fé para acreditar que Deus não existe!
Afinal, não há nada que possamos falar ao mundo para provar a existência de Deu. Mas também não há nada que alguém possa fazer para provar que Ele não existe! E olha, que já tentaram!
É pela fé que entendemos que o Universo foi criado pela palavra de Deus e que aquilo que pode ser visto foi feito daquilo que não se vê. ” Hebreus 11:3
Gosto dessa palavra: entendemos. Pela fé, entendemos e ponto final. Mais nada é preciso, provas não são necessárias para os que tem fé.
Agradar a Deus
Mas, ninguém pode agradar a Deus sem fé. Isso é fato:
“Sem fé ninguém pode agradar a Deus, porque quem vai a ele precisa crer que ele existe e que recompensa os que procuram conhecê-lo melhor.” Hebreus 11:6
Não basta ser uma pessoa boa. Não basta ir na igreja, cantar, orar, jejuar. Não basta dar o dízimo. Se você não tiver fé, tudo isso não passará de religiosidade.
Mas o contrário, também é válido. Não basta ter fé e não fazer nada.
“Minhas irmãs e meus irmãos, que adianta alguém dizer que tem fé se ela não vier acompanhada de ações? Será que essa fé pode salvá-lo?”  Tiago 2: 14
“Como é que o nosso antepassado Abraão foi aceito por Deus? Foi pelo que fez quando ofereceu o seu filho Isaque sobre o altar. Veja como a sua fé e as suas ações agiram juntas. Por meio das suas ações, a sua fé se tornou completa. Assim aconteceu o que as Escrituras Sagradas dizem: “Abraão creu em Deus, e por isso Deus o aceitou.” E Abraão foi chamado de “amigo de Deus”. Assim, vocês vêem que a pessoa é aceita por Deus por meio das suas ações e não somente pela fé.” Tiago 2: 21-24
“Portanto, assim como o corpo sem o espírito está morto, assim também a fé sem ações está morta.” Tiago 2:26
Como podemos ter fé?
“Os apóstolos pediram ao Senhor: -Aumente a nossa fé. E ele respondeu: -Se a fé que vocês têm fosse do tamanho de uma semente de mostarda, vocês poderiam dizer a esta figueira brava: “Arranque-se pelas raízes e vá se plantar no mar!” E ela obedeceria. ” Lucas 17:5 e 6
“De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus. ” Romanos 10:17
A nossa fé é trabalhada dia a dia, diante das dificuldades, dos problemas, das angústias. Exercemos nossa fé com as incertezas da vida, com as dúvidas que surgem. E para ficar firme na fé? Ouvir a Palavra de Deus, aprendendo mais e mais sobre Ele!
Viver pela fé
“…mas o justo pela sua fé viverá.” Habacuque 2:4
Viver pela fé, na verdade, é morrer a cada dia. Matar seus desejos, matar sua carne. É abrir mão do “eu”. É esvaziar-se. É abrir os olhos a cada manhã e saber que você está vivo não por suas próprias forças, mas porque Deus quer.
Fé em que, afinal?
Porque todos sois filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus.”  Gálatas 3:26
Um conselho:
“Conserve a sua fé e mantenha a sua consciência limpa. Algumas pessoas não têm escutado a sua própria consciência, e isso tem causado a destruição da sua fé.” I Timóteo 1:19
obs: Talvez, eu  confundi você, com tantos versículos. Pois bem. Sugiro que vc leia todo o capítulo 11 de Hebreus. Que retome todas essas leituras em sua Bíblia. Como falei, são muitos versículos que falam sobre isso, então, com certeza há muito mais sobre esse assunto. Pedi a Deus que me desse sabedoria para selecionar alguns. Espero que, algumas questões tenham ficado mais claras.
Para terminar, trouxe uma poesia e uma música que fala um pouco sobre a fé.

É quando tudo parece nublado
tudo permance confuso
E quando tudo parece perdido
tudo se encontra em Cristo…

Autoridade ou Verdade?


Colocada desta forma, simples e tosca, a questão pode parecer não ter sentido. É óbvio que devemos buscar sempre seguir a verdade, independente de alguma autoridade a sustentar ou não. Contudo, ao que tudo indica, a obviedade desta resposta parece não estar tão clara assim aos cristãos, do passado e do presente.
Fui evangelicamente ensinado desde a infância sobre a obrigação cristã de obediência às autoridades constituídas sobre nós. Quando criança este ensinamento vinha na forma de trocadilhos como, “Na escola o alfabeto é A-B-C-D; no céu é O-BE-DE-CER” ou na narração de histórias bíblicas, de personagens que venceram porque foram obedientes a aqueles que estavam “acima” deles.
Na adolescência e mocidade este ensinamento vinha com sustentação teológica mais especificada. Ser submisso às autoridades não é mais algo que, se praticarmos, seremos premiados. Não! É-nos ensinado a partir da adolescência que é impossível ser cristão e ser insubmisso. A submissão às autoridades constituídas é um dever do cristão, uma obrigação, assim como são deveres e obrigações a prática do amor ao próximo e a piedade (na verdade, estranhamente eu tenho percebido que sempre se deu atenção maior à obediência do que ao amor ao próximo nos cultos e estudos… mas isto não vem ao caso aqui).
Os ensinamentos sobre submissão às autoridades são, contudo, ponderados e relativizados. Devemos ser submissos, sim, mas não a todos! Na igreja se ensina que nós devemos ser submissos aos nossos líderes espirituais e aos nossos pastores. A obediência e a honra aos pais também é ensinada, mas pelo o que tenho evidenciado em quase duas décadas de vida cristã, este tipo de obediência é ensinado apenas em salinhas infantis de escola bíblica dominical e é apenas superficialmente comentado em datas festivas, como o dia dos pais e o dia das mães. À parte destas datas comemorativas eu sinceramente não me lembro de ter sido ensinado, do púlpito, sobre a necessidade de obediência e honra aos pais. Ensina-se mais sobre a necessidade de obedecermos aos nossos pastores, e (pasmem!) sobre a necessidade de obedecermos e nos adequarmos ao mercado capitalista (para “prosperarmos”) do que sobre obediência aos pais. Os ensinamentos citados acima como preferidos são deliciosamente convenientes para aqueles que ensinam.
Somos ensinados a obedecer às autoridades constituídas sobre nós, mas e quando estas autoridades contradizem entre si? Por exemplo, a Bíblia diz que não há problema algum em consumir alimentos consagrados a ídolos (I Co 8), mas alguns pastores dizem que isto é errado e pecado. Ou, usando um exemplo que está em discussão hoje em dia, o Estado ordena que não discriminemos os homossexuais, já a Igreja promove esta discriminação de uma forma ou de outra. Nestes exemplos temos duas autoridades diante de nós, e obedecer a uma implica necessariamente na desobediência à outra. O que fazer?
Em alguns casos existe um descompasso entre autoridade e verdade. Nem sempre a autoridade está de acordo com a verdade sobre determinado assunto. Também, nem sempre uma verdade vem de entes de autoridade – às vezes ela é óbvia. Devemos ser primordialmente submissos a qual destes entes? Devemos ser primordialmente submissos às autoridades constituídas, mesmo nos pontos de discordância delas com a verdade? Ou devemos ser submissos à verdade sempre que houver descompasso com o que as autoridades nos dizem? Se esta for a resposta, qual é então a importância das autoridades, já que podemos encontrar a verdade fora do que as autoridades nos ensinam?
A importância da autoridade na fé, dizem os cristãos católicos até hoje, está no fato de que é a autoridade (neste caso, a “autoridade apostólica”) que deve ser o juiz sobre o que é ou não verdade. Os cristãos católicos argumentam, portanto, que ao agirmos de forma submissa à autoridade da Igreja Romana necessariamente estamos de acordo com a verdade, pois é a autoridade romana que interpreta todas as proposições existentes e que define qual é a verdade sobre determinado assunto. Jesus teve irmãos de sangue? Esqueça a Bíblia. Esqueça a história. Algum clérigo, alguma vez na história disse (não com estas palavras, obviamente) que um pinto jamais poderia profanar o santíssimo ventre da mãe de Deus, logo, Jesus não pode ter tido irmãos. E ponto!
O modelo no qual a autoridade é superior à verdade é compartilhado também por parte considerável da liderança evangélica atual (obviamente eles discordam que a autoridade de Cristo esteja com os católicos, mas com eles próprios). Simplesmente obedeça, ou você estará atraindo “maldições para sua vida”.
Este modelo em que “verdade” é aquilo tudo aquilo que uma autoridade definir como “verdade” é, contudo, insustentável. Usando um exemplo bem extremo: se um padre (ou um pastor) ensinar a uma criança que ela deve manter relações sexuais com este padre (ou pastor), ela deve obedecer cegamente a estas ordens? Perceba que o ensinamento vem de uma autoridade espiritual. Se você disser que não (e não há outra resposta possível), então você está concordando que o correto e o verdadeiro não estão necessariamente relacionados a aquilo que uma autoridade diz. O correto e a verdade estão fora, acima do que as autoridades dizem e são independentes do fator “autoridade”. Usando outro exemplo, mais real e tangível: um pastor diz que não devemos comer alimentos consagrados a ídolos enquanto a Bíblia nos dá a total liberdade neste ponto (ponderando apenas para que tomemos cuidado e não escandalizemos os novos na fé). Devemos obedecer a esta ordem pastoral de abstenção de alimentos que tenham sido consagrados a ídolos? Se não, então estamos buscando o que é correto e verdadeiro a parte do que a autoridade imediata nos diz.
Esta questão “autoridade x verdade” tomou conta dos meus pensamentos nos últimos dias, quando observei alguns curiosos fatos sobre Jesus relacionados a esta questão: ele não era submisso aos seus líderes judaicos religiosos; não se importava de fazê-los passar vergonha em público; ousava trazer interpretações novas a algumas questões religiosas aparentemente já “resolvidas” há alguns séculos (p. ex., o caso da guarda do sábado). Jesus era completamente subversivo!
Nos tempos de Jesus (e o quadro não está diferente do panorama dos nossos dias) a “verdade” sobre qualquer assunto era proporcional a qual autoridade a sustentava. Se um sacerdote dissesse que o relacionamento com os gentios era algo ruim, isto era verdade até o momento em que um sumo sacerdote o contradissesse, e ensinasse as pessoas a fazer o contrário. O “peso” da verdade era proporcional ao status de quem a afirmava. Hoje em dia isto o quadro não é muito diferente. Recentemente, na universidade, eu respondi “Depende” a uma pergunta feita por um professor, e sua tréplica irônica foi que apenas pós-graduados podem dizer “depende”. Ao escrever um artigo científico, se você não possui doutorado na área em que você está escrevendo você não pode dizer “eu observo”, mas “observa-se”; você não pode dizer “eu acredito”, mas “acredita-se” – sempre se sustentando sobre o que alguma “autoridade” já disse sobre o assunto.
Enfim, naquele tempo (que é um tempo idêntico ao nosso, neste sentido) em que a verdade não significava necessariamente “acordo com a realidade”, e sim “acordo com a autoridade”, Jesus, de forma completamente subversiva, questionou pontos sociais, políticos, culturais e religiosos, mesmo não sendo (como homem) “autoridade” sobre nenhuma destas áreas.
É por esta razão que os chefes dos sacerdotes e dos escribas questionaram Jesus sobre qual era a autoridade que estava sobre ele. “Dize-nos, com que autoridade fazes estas coisas, ou quem é que te concedeu esta autoridade?” (Lc 20:2). Jesus jamais respondia a este tipo de perguntas, a não ser com outras perguntas (Lc 20:3-8). Em outra feita os fariseus acusaram Jesus de realizar todos os sinais e maravilhas em nome de Belzebu (Mt 12:24). Existia apenas uma cadeia de autoridade: aquela cadeia à qual os fariseus faziam parte. Como Jesus atuava à parte da cadeia de autoridade oficial, a única conclusão à qual os fariseus poderiam ter chegado é que estava agindo sob autoridade do “príncipe dos demônios”.
É interessante notar que, conforme os evangelhos, Jesus fugia dos títulos de autoridade que eram atribuídos a ele. Geralmente isto não é comentando quando se fala sobre a “autoridade” de Jesus. (Eu mesmo só fui perceber isto na última semana.) Apenas para citar um exemplo, após Pedro chamar Jesus de “Cristo, o filho do Deus vivo” (Mt 16:16), Jesus “proibiu severamente” Pedro e os demais discípulos que contassem sobre isto ao povo (Mt 16:20). Alguns “por que?” podem surgir aqui. Por que Jesus, sendo o próprio Deus encarnado, não fez uso de sua autoridade e de sua soberania para convencer mais pessoas sobre o Evangelho? Por que Jesus, sendo a encarnação do Deus soberano, ao ser questionado com tanto sarcasmo por parte dos fariseus, não respondeu que a autoridade sobre a qual ele ensinava e curava era a autoridade do próprio Criador?
Em certa feita, enquanto discutiam com Jesus, os fariseus pediram a ele um sinal dos céus. Um sinal, obviamente, que desse sustentação ou autoridade a tudo o que Jesus estava ensinando ou realizando. Seria muito fácil a Jesus mostrar tal sinal e evitar a ele algumas dores de cabeça. Sua resposta, no entanto, foi: “Por que esta geração procura um sinal? Em verdade vos digo que a esta geração nenhum sinal será dado” (Mc 8:12).
A resposta é a estas questões simples: Jesus acreditava que a autoridade da verdade encontra-se na própria verdade. A verdade é seu próprio árbitro. Ela não precisa de nenhuma autoridade externa que a sustente, nem é necessário que algum sinal a confirme. O ser humano tem livre acesso à verdade, sem precisar se submeter a nenhum julgo de autoridade.
Albert Nolan disse corretamente que,
Não há nada menos autoritário do que as parábolas de Jesus. Seu único objetivo é levar o ouvinte a descobrir algo por si mesmo. Não são ilustrações de doutrinas reveladas; são obras de arte que revelam ou descobrem a verdade sobre a vida. Elas despertam a fé do ouvinte, de modo que ele possa “ver” a verdade por si mesmo. É por isso que as parábolas de Jesus sempre terminam com uma pergunta explícita ou implícita a que o ouvinte precisa responder por si mesmo: “Qual dos três, em tua opinião, foi o próximo” (Lc 10:36); “Qual dos dois o amará mais?” (Lc 7:42); “Que vos parece? Qual dos dois realizou a vontade do pai?” (Mt 21:28-31); “Pois bem, que lhes fará o dono da vinha?” (Lc 20:16).(NOLAN, Albert. Jesus antes do cristianismo. São Paulo: Paulus: 1987. p. 178.)
Philip Yancey observou o curioso fato que das 153 vezes que alguém foi até Jesus com alguma pergunta, em 147 vezes ele respondeu fazendo outra pergunta (Fonte).
Em suma, não é a autoridade que contém a verdade; é a verdade que contém toda a autoridade. Indo um pouco mais além, enquanto estivermos sob o julgo da tirania da autoridade estaremos espiritualmente presos (Mc 12:42); só estaremos livres se conhecermos a verdade (Jo 8:32). O Evangelho, assim como qualquer proposição verdadeira no universo, não precisa de nenhuma autoridade externa que lhe sustente, não precisa de nenhum sinal que lhe confirme, muito menos precisa que pessoas o enfeitem.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

O Gato no Buraco dos Ratos



Mas eu lhes digo que, no dia do juízo, os homens haverão de dar conta de toda palavra inútil que tiverem falado (Mateus 12:36)

“A terra treme sob os pés de Jesus Cristo. O gato foi colocado no buraco dos ratos” (Paul Claudel)


A principal arte do império greco-romano era a oratória. Os habitantes do império adoravam um bom orador. Quanto mais eloqüente, mais admirado e, muitas vezes, rico. É o que leio no excelente livro de Ben Witherington, “Conflict & Community in Corinth”.

Não é novidade que a linguagem pode ser uma grande fonte de manipulação. Os sofistas ficaram famosos por enganar por meio da linguagem. Sofista é aquele que, por meio da eloqüência e persuasão, ilude seus ouvintes, fazendo com que uma mentira, ou meia-verdade, pareça verdadeiro.

Fico impressionado como o sofismar permanece firme e forte nos nossos dias por meio de blogs, tweets, pregações etc. Conheço gente que escreve poeticamente sobre “o Reino de Deus” e outros termos teológicos que impressionam, mas que não paga suas dívidas. Conheço um crente que inventou um personagem virtual de sucesso, uma espécie de pregador-escritor super "descolado", admirado por leitores distantes que mal fazem ideia que tal “pessoa” de fato não existe. São sofistas virtuais.

Cada vez mais me convenço de que entre a realidade e a aparência existe um grande abismo. Cada vez confio menos no que alguém aparenta ser. Fico mais desconfiado se o indivíduo for eloqüente, carismático, impressionante.

No dia do juízo aqueles que mal sabem se expressar mas que vivem com integridade prevalecerão sobre essa torrente de sofistas que habitam nosso mundo evangélico. Finalmente virá a hora da verdade. Anseio pelo dia em que o gato será colocado no buraco dos ratos. 
Olavo Ribeiro enviou este artigo para o Genizah

TEMPOS MODERNOS



Filipe Cantarino


"Porque o teu amor é melhor do que a vida!"(Sl 63.3)

O salmista se declarou de forma profunda a Deus!
Desta forma, a Bíblia quer nos ensinar que Deus deseja que tenhamos esse sentimento e essa certeza. É como se Deus tivesse dizendo: "Ah se tu soubesses como sou tão carinhoso e muito, muito que te quero, e como é sincero o meu amor, eu sei que tu não fugirias mais de mim"(1). O mais incrível é que Deus se declara dessa forma na Palavra para pessoas como eu e você, antes inimigos de Deus (Rm 5.10)!

No A.T., ao mesmo tempo que Deus promete castigo, também promete a restauração. Isso é muito claro no livro de Oséias (2.10-23)! Este amor incondicional deve nos fazer pensar que Deus não somente se declara para a Sua igreja, mas também que essa igreja cometeu atos pecaminosos, agiu contra a vontade Dele, mas Ele a amou (Rm 5.8), a livrou da rebelião do pecado e a prepara para que O ame cada dia mais. Vendo a Beleza de Deus dessa forma, a nossa noção de santidade deve modificar.

A Santidade é a busca por aperfeiçoar a contemplação da Beleza e da Glória de Deus, deixando de lado o pecado, por meio do perdão e da certeza do Amor de Deus, como Davi tinha (Sl 51, II Sm 22), em outras palavras, a santidade quer coração transformado (mente e sentimento, de acordo com Rm 12.2)!

Hipocrisia quer comportamento padronizado, como vemos no filme de Chaplin, “Tempos Modernos”, onde o personagem está moldado a um padrão de comportamento por repetição de acordo com a sua função na produção da fábrica.

A Palavra mesmo nos ensina que Deus não quer sacrifício e sim obediência (1 Sm 15.22). Não uma obediência militar, formal, sem graça, sem amor, mas sim uma obediência voluntária, desejosa de Deus que ama e quer Deus!

Por mais conhecimento que eu possa ter da Bíblia, por mais bonita que seja a minha oração, por mais correto que seja o meu padrão de comportamento, por mais bem sucedido que eu seja, se eu não tiver amor, o fruto supremo, há algo de errado no meu coração e na minha compreensão sobre Deus.

Temos exemplo na Bíblia de pessoas que tiveram sua vida transformada somente por andar com Jesus, ser tocado por Ele, ter conversado com Ele, porque o Amor Dele transforma! Veja a mulher Samaritana em João 4, teve vários maridos, mas Jesus não a julga por isso, antes, atinge o ponto crucial do coração dela, chamando-a para satisfazer-se na água que ele oferece, pois assim, ela nunca mais voltaria a ter sede (Jo 4.14). Ela queria ser amada, mas buscava isso nos seus relacionamentos, que fracassaram.

Quantas pessoas, na ânsia de serem amadas ou serem felizes, buscam satisfação em coisas, pessoas ou em sonhos, por isso se frustram, mas não experimentam se saciar em Deus, por meio de Jesus?

A busca pela satisfação no amor de Deus, por meio de Jesus Cristo, é a motivação para sermos santos, porque nada e nem ninguém pode nos dar esse amor que satisfaz plenamente a não ser a Pessoa do Filho de Deus.

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Fonte: Soberania